Simulações de discos galácticos verticalmente assimétricos
Vários estudos observacionais e de simulações numéricas têm revelado cada vez mais detalhes sobre a estrutura das galáxias. Nesta pesquisa, o objeto de estudo foram as assimetrias verticais em formato de S, chamadas de S-shaped warps, no disco de galáxias espirais. A fim de reproduzir esta morfologi...
Publicado no: | XXVI Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR |
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Principais autores: | Wille, Andressa, Machado, Rubens Eduardo Garcia |
Formato: | Trabalho Apresentado em Evento |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2021
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2021/paper/view/7778/3558 http://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2021/paper/view/7778 |
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Resumo: |
Vários estudos observacionais e de simulações numéricas têm revelado cada vez mais detalhes sobre a estrutura das galáxias. Nesta pesquisa, o objeto de estudo foram as assimetrias verticais em formato de S, chamadas de S-shaped warps, no disco de galáxias espirais. A fim de reproduzir esta morfologia específica através de simulações com condições iniciais idealizadas, foram utilizados os códigos Galstep e Gadget-2, além de programas em Python para a interpretação dos resultados. Com base em estudos recentes, foram estabelecidas quatro amplitudes iniciais diferentes (0.7, 2, 4 e 10 kpc) para a warp artificialmente imposta ao disco de uma galáxia comparável a Via Láctea. As simulações mostraram que esta assimetria verticalapresenta uma forte dependência da amplitude inicial estabelecida. A warp desaparece rapidamente no casode uma amplitude inicial de 0.7 kpc, porém pode durar alguns Gyr se a amplitude inicial for de 2 kpc, e podeser ainda mais duradoura no caso de uma amplitude inicial de 4 ou 10 kpc. |
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