Desafios e perspectivas dos egressos em Saúde Coletiva no Brasil
A criação dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva, no Brasil, se deu em função da necessidade de antecipar a formação do profissional Sanitarista. Estudantes e egressos desses Cursos têm refletido sobre as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, em quais espaços podem atuar e qual a sit...
Principais autores: | Domingues, Henrique da Silva, Cappellari, Ana Paula, Rocha, Cristianne Maria Famer |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2019
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/10418 |
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peri-article-104182022-10-20T20:06:43Z Desafios e perspectivas dos egressos em Saúde Coletiva no Brasil Domingues, Henrique da Silva Cappellari, Ana Paula Rocha, Cristianne Maria Famer 4.06.00.00-9 Saúde Coletiva Saúde Coletiva; Graduação; Inserção Profissional A criação dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva, no Brasil, se deu em função da necessidade de antecipar a formação do profissional Sanitarista. Estudantes e egressos desses Cursos têm refletido sobre as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, em quais espaços podem atuar e qual a situação profissional atual deles. Este estudo teve como objetivo identificar os locais de atuação no mercado de trabalho, as experiências profissionais, perspectivas e desafios dos egressos do Bacharelado em Saúde Coletiva, no Brasil. Para tanto, foram realizadas entrevistas através do vídeo-documental-narrativo com 16 egressos. Os áudios dos vídeos produzidos pelos entrevistados foram transcritos e analisados, seguindo a análise de conteúdo. Nesta pesquisa, 37,5% dos participantes está trabalhando na área e apenas dois relataram não atuar por falta de oportunidades. Um dos desafios mais destacado diz respeito à falta de oportunidades, mas mesmo assim, os participantes conseguem enxergar a possibilidade e a necessidade deste profissional no mundo do trabalho. Espera-se, com esse trabalho, que maiores articulações sejam feitas a respeito do assunto, no que compete às universidades, aos egressos e aos movimentos estudantis como um todo e para que se obtenha uma maior conexão entre todos envolvidos e militantes desta Graduação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2019-12-30 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/10418 10.3895/rtr.v4n0.10418 Revista Transmutare; v. 4 (2019): Publicação contínua 2525-6475 10.3895/rtr.v4n0 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/10418/7311 Direitos autorais 2020 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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A criação dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva, no Brasil, se deu em função da necessidade de antecipar a formação do profissional Sanitarista. Estudantes e egressos desses Cursos têm refletido sobre as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, em quais espaços podem atuar e qual a situação profissional atual deles. Este estudo teve como objetivo identificar os locais de atuação no mercado de trabalho, as experiências profissionais, perspectivas e desafios dos egressos do Bacharelado em Saúde Coletiva, no Brasil. Para tanto, foram realizadas entrevistas através do vídeo-documental-narrativo com 16 egressos. Os áudios dos vídeos produzidos pelos entrevistados foram transcritos e analisados, seguindo a análise de conteúdo. Nesta pesquisa, 37,5% dos participantes está trabalhando na área e apenas dois relataram não atuar por falta de oportunidades. Um dos desafios mais destacado diz respeito à falta de oportunidades, mas mesmo assim, os participantes conseguem enxergar a possibilidade e a necessidade deste profissional no mundo do trabalho. Espera-se, com esse trabalho, que maiores articulações sejam feitas a respeito do assunto, no que compete às universidades, aos egressos e aos movimentos estudantis como um todo e para que se obtenha uma maior conexão entre todos envolvidos e militantes desta Graduação. |
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