REDES DE INDÚSTRIAS DE AUTOPEÇAS: ASPECTOS DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS
Esse artigo tem como objetivo a análise de dados dos destinos das exportações de autopeças nacionais. Um setor estratégico para a economia brasileira, tendo significativa participação nas exportações do país. Esse conjunto de empresas exportadoras forma um arranjo produtivo local que pode ser analis...
Principais autores: | Menezes, Bruno Leonardo Santos, Pisanu, Luciano, Senna, Valter de, Sampaio, Renelson Ribeiro, Miura, Márcio Nakayama |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2013
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/1297 |
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peri-article-12972013-11-08T15:17:20Z REDES DE INDÚSTRIAS DE AUTOPEÇAS: ASPECTOS DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS Menezes, Bruno Leonardo Santos Pisanu, Luciano Senna, Valter de Sampaio, Renelson Ribeiro Miura, Márcio Nakayama G Produto; Logística Esse artigo tem como objetivo a análise de dados dos destinos das exportações de autopeças nacionais. Um setor estratégico para a economia brasileira, tendo significativa participação nas exportações do país. Esse conjunto de empresas exportadoras forma um arranjo produtivo local que pode ser analisado através de método estatístico e do estudo das redes complexas. Para realizar essa análise, foi utilizada a linguagem de programação Python com algumas de suas bibliotecas. Grupos de países como a Argentina na América do Sul, os Estados Unidos na América do Norte, o México na América Central e os países da União Europeia na Europa obtiveram destaque como destinos das exportações nacionais em milhões de dólares. Ao contrário de Venezuela, Paraguai, África do Sul, Chile e Uruguai que obtiveram um decréscimo dos seus percentis. Os testes indicaram que as redes que compõem os destinos das exportações nacionais seguem uma lei de potência e são redes livre de escala e que para o Brasil ser competitivo e maximizar ganhos com exportações de autopeças deve aumentar a quantidade dos países destinos de seus produtos. Conforme os resultados apresentados serão possíveis elaborar estratégias utilizando o estudo das redes complexas e a lei de Pareto, de acordo com as necessidades de cada um dos canais de distribuição existentes nas redes analisadas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Sistema FIEB/ SENAI - CIMATEC/ FAPESB 2013-11-07 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/1297 10.3895/S1808-04482013000300012 Revista Gestão Industrial; v. 9, n. 3 (2013) 1808-0448 10.3895/S1808-044820130003 por http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/1297/1107 http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/downloadSuppFile/1297/187 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Esse artigo tem como objetivo a análise de dados dos destinos das exportações de autopeças nacionais. Um setor estratégico para a economia brasileira, tendo significativa participação nas exportações do país. Esse conjunto de empresas exportadoras forma um arranjo produtivo local que pode ser analisado através de método estatístico e do estudo das redes complexas. Para realizar essa análise, foi utilizada a linguagem de programação Python com algumas de suas bibliotecas. Grupos de países como a Argentina na América do Sul, os Estados Unidos na América do Norte, o México na América Central e os países da União Europeia na Europa obtiveram destaque como destinos das exportações nacionais em milhões de dólares. Ao contrário de Venezuela, Paraguai, África do Sul, Chile e Uruguai que obtiveram um decréscimo dos seus percentis. Os testes indicaram que as redes que compõem os destinos das exportações nacionais seguem uma lei de potência e são redes livre de escala e que para o Brasil ser competitivo e maximizar ganhos com exportações de autopeças deve aumentar a quantidade dos países destinos de seus produtos. Conforme os resultados apresentados serão possíveis elaborar estratégias utilizando o estudo das redes complexas e a lei de Pareto, de acordo com as necessidades de cada um dos canais de distribuição existentes nas redes analisadas. |
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