Potencializando as questões de gênero nas ciências: storytelling e a desestereotipação do (não)ser mulher cientista
Propõe-se com este artigo uma provocação a respeito de uma experiência mediante a um trabalho realizado em um centro de convivência de uma região marginalizada na cidade de Campo mourão (PR), buscando compreender a percepção de meninas sobre o ser cientista mulher, sob a perspectiva pós-crítica femi...
Principais autores: | Pricinotto, Gustavo, Silva Soares, Sara, Hyrycena, Ana Carolina |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2021
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/13254 |
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peri-article-132542022-10-18T23:22:57Z Potencializando as questões de gênero nas ciências: storytelling e a desestereotipação do (não)ser mulher cientista Pricinotto, Gustavo Silva Soares, Sara Hyrycena, Ana Carolina 7.08.00.00-6 Educação 7.08.01.00-2 Fundamentos da Educação Ensino de Ciências;Estudos de Gênero; Storytelling; Mulheres na Ciência; Representatividade Propõe-se com este artigo uma provocação a respeito de uma experiência mediante a um trabalho realizado em um centro de convivência de uma região marginalizada na cidade de Campo mourão (PR), buscando compreender a percepção de meninas sobre o ser cientista mulher, sob a perspectiva pós-crítica feminista. Tendo em vista a multiplicidade dos espaços onde podem ocorrer o ensino e aprendizagem, aqui nos propusemos em representar mulheres cientistas por meio de uma roda de conversa utilizando-se da metodologia storytelling, que é um método que consiste em uma narrativa que pode atrair a atenção e a aproximação dos conteúdos para o seu público, que em nosso caso são as crianças desse centro. O presente estudo teve inspiração na literatura de Rachel Ignotofsky em seu livro “As Cientistas - 50 mulheres que mudaram o mundo”, acreditamos que a metodologia das narrativas aliada as questões de gênero apontam caminhos e possibilidades para esses sujeitos aprenderem com um potencial diferenciado sobre cientistas e representatividade de mulheres nas ciências e, deste modo, romperem com roteiros preestabelecidos do “ser mulher” em nossa sociedade patriarcal. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021-07-16 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/13254 10.3895/cgt.v14n44.13254 Cadernos de Gênero e Tecnologia; v. 14, n. 44 (2021); 213-231 2674-5704 1807-9415 10.3895/cgt.v14n44 por http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/13254/8309 Direitos autorais 2021 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
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Propõe-se com este artigo uma provocação a respeito de uma experiência mediante a um trabalho realizado em um centro de convivência de uma região marginalizada na cidade de Campo mourão (PR), buscando compreender a percepção de meninas sobre o ser cientista mulher, sob a perspectiva pós-crítica feminista. Tendo em vista a multiplicidade dos espaços onde podem ocorrer o ensino e aprendizagem, aqui nos propusemos em representar mulheres cientistas por meio de uma roda de conversa utilizando-se da metodologia storytelling, que é um método que consiste em uma narrativa que pode atrair a atenção e a aproximação dos conteúdos para o seu público, que em nosso caso são as crianças desse centro. O presente estudo teve inspiração na literatura de Rachel Ignotofsky em seu livro “As Cientistas - 50 mulheres que mudaram o mundo”, acreditamos que a metodologia das narrativas aliada as questões de gênero apontam caminhos e possibilidades para esses sujeitos aprenderem com um potencial diferenciado sobre cientistas e representatividade de mulheres nas ciências e, deste modo, romperem com roteiros preestabelecidos do “ser mulher” em nossa sociedade patriarcal. |
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