Dançaterapia e a qualidade de vida de pessoas com deficiência física: ensaio clínico controlado
OBJETIVO: Analisar o efeito da dançaterapia na qualidade de vida de indivíduos com deficiência física. MÉTODOS: Este ensaio clínico, controlado e com distribuição aleatória foi composto por dois grupos: Dançaterapia e Cinesioterapia. Ambos os grupos foram tratados com duração de uma hora, duas vezes...
Principais autores: | Teixeira-Machado, Lavinia, DeSantana, Josimari |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2013
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1342 |
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peri-article-13422016-07-05T01:21:47Z Dançaterapia e a qualidade de vida de pessoas com deficiência física: ensaio clínico controlado Teixeira-Machado, Lavinia DeSantana, Josimari OBJETIVO: Analisar o efeito da dançaterapia na qualidade de vida de indivíduos com deficiência física. MÉTODOS: Este ensaio clínico, controlado e com distribuição aleatória foi composto por dois grupos: Dançaterapia e Cinesioterapia. Ambos os grupos foram tratados com duração de uma hora, duas vezes por semana, por um período de dois meses. O instrumento de avaliação utilizado foi o Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Os procedimentos aplicados nos grupos Dançaterapia e Cinesioterapia foram realizados em locais adequados para as respectivas condutas. RESULTADOS: Vinte e seis indivíduos foram proporcionalmente distribuídos nos dois grupos de pesquisa. Os resultados encontrados apontam comprometimento na qualidade de vida nos diversos domínios em ambos os grupos quando analisados através do SF-36. Os piores escores de qualidade de vida foram observados quanto ao domínio capacidade funcional em ambos os grupos (Dançaterapia: 20,76 ± 6,76; Cinesioterapia: 37,69 ± 8,05). Observou-se diferença estatisticamente significativa para os itens capacidade funcional (p = 0,019), estado geral de saúde (p = 0,015), aspectos sociais (p = 0,002) e limitações por aspectos emocionais (p = 0,039) apenas para o grupo Dançaterapia. CONCLUSÕES: A dança, como terapia, promoveu melhora na qualidade de vida de pacientes com transtornos neuromotores de origem central. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2013-03-16 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1342 10.3895/S2175-08582013000100005 Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 5, n. 1 (2013) 2175-0858 10.3895/S2175-085820130001 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1342/962 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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OBJETIVO: Analisar o efeito da dançaterapia na qualidade de vida de indivíduos com deficiência física. MÉTODOS: Este ensaio clínico, controlado e com distribuição aleatória foi composto por dois grupos: Dançaterapia e Cinesioterapia. Ambos os grupos foram tratados com duração de uma hora, duas vezes por semana, por um período de dois meses. O instrumento de avaliação utilizado foi o Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Os procedimentos aplicados nos grupos Dançaterapia e Cinesioterapia foram realizados em locais adequados para as respectivas condutas. RESULTADOS: Vinte e seis indivíduos foram proporcionalmente distribuídos nos dois grupos de pesquisa. Os resultados encontrados apontam comprometimento na qualidade de vida nos diversos domínios em ambos os grupos quando analisados através do SF-36. Os piores escores de qualidade de vida foram observados quanto ao domínio capacidade funcional em ambos os grupos (Dançaterapia: 20,76 ± 6,76; Cinesioterapia: 37,69 ± 8,05). Observou-se diferença estatisticamente significativa para os itens capacidade funcional (p = 0,019), estado geral de saúde (p = 0,015), aspectos sociais (p = 0,002) e limitações por aspectos emocionais (p = 0,039) apenas para o grupo Dançaterapia. CONCLUSÕES: A dança, como terapia, promoveu melhora na qualidade de vida de pacientes com transtornos neuromotores de origem central. |
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