Detecção automatizada de saltos de posicionamento em dados de batimetria monofeixe

Em hidrografia, tops podem ser entendidos como erros ou saltos de posicionamento presentes nas informações batimétricas. O crescente desenvolvimento tecnológico vem proporcionando a coleta de dados batimétricos com alto grau de acurácia posicional e em tempo real. Mesmo assim, é impossível eliminar...

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Principais autores: de Aguilar, Lucas Ramos, Ferreira, Ítalo Oliveira, Teixeira, Victória Gibrim, de Andrade, Laura Coelho, Santos, Felipe Catão Mesquita
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/13907
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spelling peri-article-139072022-10-19T00:43:56Z Detecção automatizada de saltos de posicionamento em dados de batimetria monofeixe Automatized detection of positioning hops in mono-beam bathymetry data de Aguilar, Lucas Ramos Ferreira, Ítalo Oliveira Teixeira, Victória Gibrim de Andrade, Laura Coelho Santos, Felipe Catão Mesquita Geociências e Geodésia Levantamento batimétrico; Dados batimétricos; Saltos de posicionamento; Linha de tendência; Discrepância posicional Bathymetric survey; Bathymetric data; Positioning jumps; Tendency line; Positional discrepancy Em hidrografia, tops podem ser entendidos como erros ou saltos de posicionamento presentes nas informações batimétricas. O crescente desenvolvimento tecnológico vem proporcionando a coleta de dados batimétricos com alto grau de acurácia posicional e em tempo real. Mesmo assim, é impossível eliminar integralmente as incertezas de quaisquer conjuntos de dados batimétricos. No cenário atual, a busca por saltos de posicionamento ainda é realizada manualmente, sendo um processo moroso e, por vezes, bastante subjetivo. Diante disso, este estudo propõe, através de uma modelagem matemática e computacional robusta, uma metodologia semiautomática para a identificação de saltos de posicionamentos.  A metodologia baseou-se nos pressupostos da S-44 - Especificações para Levantamentos Hidrográficos da Organização Hidrográfica Internacional, e foi implementada em ambiente Scilab. Por meio dos experimentos realizados, evidenciou-se uma diminuição significativa no tempo de processamento das linhas navegadas, comparativamente a um processamento manual. Em todos os casos, foi possível identificar e eliminar os saltos de posicionamento. Além disso, acredita-se que a pesquisa pode ser aplicável no reconhecimento de profundidades espúrias (spikes), oportunizando, posteriormente, a eliminação destes de maneira automatizada. In hydrography, tops can be understood as errors or positioning hops present in the bathymetric information. The growing technological development has been providing the collection of bathymetric data with a high degree of positional accuracy and in real time. Even so, it is impossible to completely eliminate the uncertainties of any bathymetric data sets. In a current scenario, the search for positioning hops is still carried out manually, being a lengthy and sometimes quite subjective process. Therefore, this study proposes, through a robust mathematical and computational modeling, a semi-automatic methodology for the identification of positioning hops. The methodology was based on the assumptions of S-44 - International Hydrographic Organization Specifications for Hydrographic Surveys and was all implemented around Scilab. Through of the experiments carried out, a significant decrease in the processing time of the navigated lines was evidenced in comparison to a manual processing. In all cases, it was possible to identify and eliminate all positioning hops. The research also proved to be applicable in the recognition of spurious depths (spikes), allowing, later, the elimination of these in an automatized way. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021-12-27 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/13907 10.3895/rbgeo.v9n4.13907 Revista Brasileira de Geomática; v. 9, n. 4 (2021); 311-325 Revista Brasileira de Geomática; v. 9, n. 4 (2021); 311-325 2317-4285 10.3895/rbgeo.v9n4 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/13907/8675 Direitos autorais 2021 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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