Cálculo das altitudes normais a partir de uma superfície equipotencial local
Conforme resolução Nº 1 de 2015 da IAG, onde consta que a realização do sistema de referência deve referir-se a um nível de referência global (Wo) unificado, a determinação da superfície equipotencial de referência local tem importância no cálculo das altitudes normais e na futura integração ao IHRF...
Principais autores: | Domingues, Monieli Kelen, Albarici, Fabio Luiz, Guimarães, Gabriel do Nascimento, Silva, Valéria Cristina |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2022
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Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/14725 |
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Resumo: |
Conforme resolução Nº 1 de 2015 da IAG, onde consta que a realização do sistema de referência deve referir-se a um nível de referência global (Wo) unificado, a determinação da superfície equipotencial de referência local tem importância no cálculo das altitudes normais e na futura integração ao IHRF. De tal modo, o artigo propõe a obtenção das altitudes normais por três metodologias: a primeira a partir de uma superfície equipotencial de referência local, calculada no marégrafo de Cananeia – SP; a segunda por meio de modelos globais do geopotencial; e a terceira, um estudo de caso para o estado de São Paulo, que desenvolveu um modelo quase geiodal. Calculadas as altitudes através destas metodologias, analisa-se as discrepâncias confrontando-se com as altitudes calculadas pelo IBGE. Os resultados apontam um maior desvio padrão utilizando-se o modelo global, com valor de ~ 39 cm, utilizando a diferença de potencial obteve-se ~ 36 cm, e no estudo de caso para São Paulo o desvio padrão foi de ~ 14 cm. |
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