Oficinas de grafismo Karajá em bonecas de pano: um olhar para a cultura indígena em projeto de extensão universitária
Debatemos neste artigo a modalidade oficina como proposta do projeto de extensão: “diversidade cultural indígena na sociedade brasileira”. Problematizamos as questões de reconhecimento da diversidade cultura dos povos originários brasileiros. Com o propósito de ampliar os saberes referentes aos povo...
Principais autores: | Munaretto, Elisangela Christiane de Pinheiro Leite, Silva, Maclovia Corrêa da |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2023
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16331 |
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peri-article-163312024-05-01T15:48:14Z Oficinas de grafismo Karajá em bonecas de pano: um olhar para a cultura indígena em projeto de extensão universitária Munaretto, Elisangela Christiane de Pinheiro Leite Silva, Maclovia Corrêa da Educação - Educação Patrimonial - Arte - Sustentabilidade Cultura indígena Karajá; Extensão; Oficina Debatemos neste artigo a modalidade oficina como proposta do projeto de extensão: “diversidade cultural indígena na sociedade brasileira”. Problematizamos as questões de reconhecimento da diversidade cultura dos povos originários brasileiros. Com o propósito de ampliar os saberes referentes aos povos originários para aqueles/aquelas que visitam o Museu de Arte Indígena (MAI), situado na cidade de Curitiba-PR, e estreitar possibilidades educativas ofertamos, oficinas de grafismo Karajá em bonecas de pano, feitas com resíduos têxteis. Dessa forma, nos pautamos em aspectos metodológicos da pesquisa-ação, dentre eles as abordagens qualitativas, interpretando crenças, valores, sentimentos e percepções, e as oficinas, que se transformaram no caminho oportuno de ação no campo. Assim sendo, utilizamos, para registro das ações, o diário de campo composto por falas, reações e imagens fotográficas dos participantes, que foram essenciais para compreender as dinâmicas de contextos que vivem os povos originários no Brasil. O centro das atenções esteve na interpretação dos participantes, na formação de experiências e na potência das oficinas como parte da educação patrimonial em vias de reconhecimento da cultura indígena. Neste caminhar de muitas vias, em que a pesquisa, as pesquisadoras e os participantes travaram diálogos e interagiram, grafar as bonecas inspiradas na cultura karajá permitiu a construção coletiva de universos simbólicos deste grupo específico de indígenas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Museu de Arte Indígena 2023-12-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16331 10.3895/rts.v19n58.16331 Revista Tecnologia e Sociedade; v. 19, n. 58 (2023); 325-342 Revista Tecnologia e Sociedade; v. 19, n. 58 (2023); 325-342 1984-3526 1809-0044 10.3895/rts.v19n58 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16331/9963 Direitos autorais 2023 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Debatemos neste artigo a modalidade oficina como proposta do projeto de extensão: “diversidade cultural indígena na sociedade brasileira”. Problematizamos as questões de reconhecimento da diversidade cultura dos povos originários brasileiros. Com o propósito de ampliar os saberes referentes aos povos originários para aqueles/aquelas que visitam o Museu de Arte Indígena (MAI), situado na cidade de Curitiba-PR, e estreitar possibilidades educativas ofertamos, oficinas de grafismo Karajá em bonecas de pano, feitas com resíduos têxteis. Dessa forma, nos pautamos em aspectos metodológicos da pesquisa-ação, dentre eles as abordagens qualitativas, interpretando crenças, valores, sentimentos e percepções, e as oficinas, que se transformaram no caminho oportuno de ação no campo. Assim sendo, utilizamos, para registro das ações, o diário de campo composto por falas, reações e imagens fotográficas dos participantes, que foram essenciais para compreender as dinâmicas de contextos que vivem os povos originários no Brasil. O centro das atenções esteve na interpretação dos participantes, na formação de experiências e na potência das oficinas como parte da educação patrimonial em vias de reconhecimento da cultura indígena. Neste caminhar de muitas vias, em que a pesquisa, as pesquisadoras e os participantes travaram diálogos e interagiram, grafar as bonecas inspiradas na cultura karajá permitiu a construção coletiva de universos simbólicos deste grupo específico de indígenas. |
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