A afetividade e a aquisição de uma segunda língua: a teoria de Krashen e a hipótese do filtro afetivo

O lado afetivo da aquisição de uma língua atrai a cada dia mais a atenção de pesquisadores.  Resultados de pesquisas sobre a afetividade na aquisição de uma língua mostraram relações substanciais entre variáveis afetivas e proficiência. Variáveis afetivas como motivação, autoconfiança e ansiedade af...

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Autor principal: Franscescon Cittolin, Simone
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2003
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2254
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Resumo: O lado afetivo da aquisição de uma língua atrai a cada dia mais a atenção de pesquisadores.  Resultados de pesquisas sobre a afetividade na aquisição de uma língua mostraram relações substanciais entre variáveis afetivas e proficiência. Variáveis afetivas como motivação, autoconfiança e ansiedade afetam a aquisição de uma segunda língua, tendo como efeito o aumento ou a diminuição da penetração de qualquer insumo compreensível que é recebido. Krashen acredita que professores podem fazer a diferença na motivação, nos níveis de ansiedade e na autoconfiança dos alunos através de um ensino afetivo, mantendo assim o filtro afetivo baixo. O ensino afetivo, então, representa a esperança de aperfeiçoar as atitudes, a motivação, a autoconfiança e os níveis de ansiedade, e consequentemente, o empenho tanto de alunos como de professores em fazer de uma aula boa, uma aula ainda melhor.