O Um-e-Outra: os contrários em um conto de Guimarães Rosa
No presente artigo analisamos o conto "Substância" de "PrimeirasEstórias". Nossa atenção concentra-se nos pares de contrários eu/outro, masculino/feminino, razão/emoção, repouso/movimento que no final do conto são harmonizados. A problemática dos contrários preocupou o homem desd...
Autor principal: | Caixeta Nascentes, Zama |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
1997
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2300 |
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peri-article-23002014-12-03T13:56:53Z O Um-e-Outra: os contrários em um conto de Guimarães Rosa Caixeta Nascentes, Zama No presente artigo analisamos o conto "Substância" de "PrimeirasEstórias". Nossa atenção concentra-se nos pares de contrários eu/outro, masculino/feminino, razão/emoção, repouso/movimento que no final do conto são harmonizados. A problemática dos contrários preocupou o homem desde seus primórdios. Assim, já a encontramos nos mitos primitivos, nos primeiros filósofos gregos, como em Heráclito, por exemplo. Modernamente, os contrários ocuparam a atenção de Hegel em sua dialética e a de Jung em sua psicologia, levando-o a voltar-se para a mitologia. Em nossa análise, portanto, serão recorrentes as referências à mitologia, à filosofia e à psicologia junguiana. O título do artigo é tomado de empréstimo ao próprio conto que ora consideramos. Propositalmente escolhemos este sintagma, "um-e-outra", já que nele temos dois pares de contrários: eu/outro, masculino/feminino que são harmonizados, formando assim uma só substância. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1997-02-13 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2300 10.3895/rl.v0n2.2300 Revista de Letras; n. 2 (1997) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v0n2 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2300/1440 Direitos autorais 2014 Revista de Letras |
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No presente artigo analisamos o conto "Substância" de "PrimeirasEstórias". Nossa atenção concentra-se nos pares de contrários eu/outro, masculino/feminino, razão/emoção, repouso/movimento que no final do conto são harmonizados. A problemática dos contrários preocupou o homem desde seus primórdios. Assim, já a encontramos nos mitos primitivos, nos primeiros filósofos gregos, como em Heráclito, por exemplo. Modernamente, os contrários ocuparam a atenção de Hegel em sua dialética e a de Jung em sua psicologia, levando-o a voltar-se para a mitologia. Em nossa análise, portanto, serão recorrentes as referências à mitologia, à filosofia e à psicologia junguiana. O título do artigo é tomado de empréstimo ao próprio conto que ora consideramos. Propositalmente escolhemos este sintagma, "um-e-outra", já que nele temos dois pares de contrários: eu/outro, masculino/feminino que são harmonizados, formando assim uma só substância. |
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