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MÉTODOS DE HIGIENIZAÇÃO DAS TETEIRAS E INCIDÊNCIA DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DE MASTITE

Os procedimentos durante a ordenha podem representar pontos críticos para a obtenção de um leite de qualidade e estão relacionados à higiene dos animais, ordenhador, ambiente e equipamentos. Foram conduzidos dois experimentos. No primeiro foi avaliada a eficácia da higienização das teteiras com duas...

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Principais autores: Maia, Karina Milene, Pozza, Magali Soares dos Santos, Zambom, Maximiliane Alarvase, Madrona, Grasiele Scaramal, Santos, Geraldo Tadeu dos, Bankuti, Ferenc Istvan
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2016
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/2774
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spelling peri-article-27742017-01-10T16:01:37Z MÉTODOS DE HIGIENIZAÇÃO DAS TETEIRAS E INCIDÊNCIA DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DE MASTITE Maia, Karina Milene Pozza, Magali Soares dos Santos Zambom, Maximiliane Alarvase Madrona, Grasiele Scaramal Santos, Geraldo Tadeu dos Bankuti, Ferenc Istvan Os procedimentos durante a ordenha podem representar pontos críticos para a obtenção de um leite de qualidade e estão relacionados à higiene dos animais, ordenhador, ambiente e equipamentos. Foram conduzidos dois experimentos. No primeiro foi avaliada a eficácia da higienização das teteiras com duas fontes de cloro para desinfecção das teteiras: o hipoclorito de sódio e o cloro. No segundo experimento, coletaram-se amostras na linha de ordenha visando-se a identificação de fontes de contaminação como tanque de expansão, ordenhadeira, por meio de suabes nas teteiras e mãos dos ordenadores com relação a Staphylococcus e coliformes. Com relação à higienização das teteiras, o tratamento que proporcionou maior (p<0,05) redução decimal bacteriana foi a imersão em 300 ppm de cloro (1,0^4 log). As menores contagens (p<0,05) foram obtidas para os tratamentos que utilizavam após a imersão das teteiras duas a duas nas soluções desinfetantes, enxágue com água. No segundo experimento, o coeficiente de correlação entre Staphylococcus e CCS foi considerado baixo o que indica que, possivelmente, o agente causador da mastite, presente nas amostras, não eram somente bactérias pertencentes ao gênero Staphylococcus spp. Verificou-se em uma amostra de leite, contagens acima de 1,0 x 10³ UFC mL-1 de coliformes a 35 graus Celsius que é indicativo de falta de higiene no momento da ordenha. As contagens médias obtidas de Staphylococcus spp. do tanque foram abaixo da necessária para que a toxina estafilocócica provoque intoxicação alimentar e, das teteiras, inferior aos valores estabelecidos pela APHA para superfícies que entram em contato com os alimentos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2016-12-27 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/2774 10.3895/rbta.v10n2.2774 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 10, n. 2 (2016) 1981-3686 10.3895/rbta.v10n2 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/2774/3333 http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/downloadSuppFile/2774/644 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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description Os procedimentos durante a ordenha podem representar pontos críticos para a obtenção de um leite de qualidade e estão relacionados à higiene dos animais, ordenhador, ambiente e equipamentos. Foram conduzidos dois experimentos. No primeiro foi avaliada a eficácia da higienização das teteiras com duas fontes de cloro para desinfecção das teteiras: o hipoclorito de sódio e o cloro. No segundo experimento, coletaram-se amostras na linha de ordenha visando-se a identificação de fontes de contaminação como tanque de expansão, ordenhadeira, por meio de suabes nas teteiras e mãos dos ordenadores com relação a Staphylococcus e coliformes. Com relação à higienização das teteiras, o tratamento que proporcionou maior (p<0,05) redução decimal bacteriana foi a imersão em 300 ppm de cloro (1,0^4 log). As menores contagens (p<0,05) foram obtidas para os tratamentos que utilizavam após a imersão das teteiras duas a duas nas soluções desinfetantes, enxágue com água. No segundo experimento, o coeficiente de correlação entre Staphylococcus e CCS foi considerado baixo o que indica que, possivelmente, o agente causador da mastite, presente nas amostras, não eram somente bactérias pertencentes ao gênero Staphylococcus spp. Verificou-se em uma amostra de leite, contagens acima de 1,0 x 10³ UFC mL-1 de coliformes a 35 graus Celsius que é indicativo de falta de higiene no momento da ordenha. As contagens médias obtidas de Staphylococcus spp. do tanque foram abaixo da necessária para que a toxina estafilocócica provoque intoxicação alimentar e, das teteiras, inferior aos valores estabelecidos pela APHA para superfícies que entram em contato com os alimentos.
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