Os limites do currículo e os problemas de uma formação tecnicista

O artigo avalia a reforma curricular implementada em 2006 no curso de engenharia mecânica da UFSC. Esta reforma foi realizada para atender às diretrizes curriculares propostas pela resolução CES/CNE – 11/02, em relação aos seus conteúdos não técnicos (humanísticos, sociais e políticos). Para tanto,...

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Autor principal: Trennephol, Alexandre
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2015
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/3141
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Resumo: O artigo avalia a reforma curricular implementada em 2006 no curso de engenharia mecânica da UFSC. Esta reforma foi realizada para atender às diretrizes curriculares propostas pela resolução CES/CNE – 11/02, em relação aos seus conteúdos não técnicos (humanísticos, sociais e políticos). Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica do ensino de engenharia, seu histórico, marcos teóricos e problemáticas. Junto a isso, documentos que fundamentam o processo foram analisados: a resolução, o projeto pedagógico do curso e o currículo em si. A partir disso, o presente artigo evidencia que as medidas implementadas pela comissão de reforma curricular não incidem em problemas estruturais da formação, se limitando a uma atualização de conteúdos e reformulação de disciplinas, no limite do que é solicitado pela resolução.