Orientação sexual: responsabilidades da escola e da família
Apesar de não ser um tema novo, a orientação sexual na escola ainda causa inúmeras discussões e diferentes posicionamentos. Não se sabe ao certo quando o tema surgiu no ambiente escolar, porém, mesmo com o passar do tempo, é alvo da divisão de opiniões e da estranheza de professores, pais e alunos....
Principais autores: | Flose, Keila Rocumback, Vicenzi Bortolotti, Silvana Lígia, Naidoo Terroso Gama de Mendonça, Saraspathy |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2017
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4374 |
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peri-article-43742024-04-14T22:44:45Z Orientação sexual: responsabilidades da escola e da família Flose, Keila Rocumback Vicenzi Bortolotti, Silvana Lígia Naidoo Terroso Gama de Mendonça, Saraspathy Ciências Biológicas; Ciências Humanas. Apesar de não ser um tema novo, a orientação sexual na escola ainda causa inúmeras discussões e diferentes posicionamentos. Não se sabe ao certo quando o tema surgiu no ambiente escolar, porém, mesmo com o passar do tempo, é alvo da divisão de opiniões e da estranheza de professores, pais e alunos. A importância do debate sobre tema está vinculada ao crescente número de adolescentes grávidas e ao aumento de casos de Doenças Sexualmente Transmissíveis entre os jovens, que estão diretamente vinculados ao aumento dos índices de evasão e repetência escolar. Nesse contexto, procurou-se investigar o relacionamento de pais e filhos no âmbito da sexualidade; o modo como professores entendem o tema e as impressões de professores, pais e adolescentes sobre a existência de tabus acerca da orientação sexual escolar e familiar. Através da pesquisa, percebeu-se a falta de abordagem do tema a nível domiciliar, onde apenas 36% dos entrevistados afirmaram que conversam com os pais sobre o assunto. Muitos adolescentes têm vergonha de conversar com os pais e, acabam permanecendo com as dúvidas. O problema é que na escola, grande parte dos professores não aborda o tema por inúmeros fatores, como, por exemplo: vergonha e sensação de falta de embasamento teórico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Silvana Ligia Vicenzi Bortolotti, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Medianeira Saraspathy Naidoo Terroso Gama de Mendonça, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Medianeira. 2017-12-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4374 10.3895/recit.v8.n21.4374 Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 8, n. 21 (2017) Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 8, n. 21 (2017) Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 8, n. 21 (2017) 2175-1846 10.3895/recit.v8.n21 por http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4374/pdf Direitos autorais 2017 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
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Apesar de não ser um tema novo, a orientação sexual na escola ainda causa inúmeras discussões e diferentes posicionamentos. Não se sabe ao certo quando o tema surgiu no ambiente escolar, porém, mesmo com o passar do tempo, é alvo da divisão de opiniões e da estranheza de professores, pais e alunos. A importância do debate sobre tema está vinculada ao crescente número de adolescentes grávidas e ao aumento de casos de Doenças Sexualmente Transmissíveis entre os jovens, que estão diretamente vinculados ao aumento dos índices de evasão e repetência escolar. Nesse contexto, procurou-se investigar o relacionamento de pais e filhos no âmbito da sexualidade; o modo como professores entendem o tema e as impressões de professores, pais e adolescentes sobre a existência de tabus acerca da orientação sexual escolar e familiar. Através da pesquisa, percebeu-se a falta de abordagem do tema a nível domiciliar, onde apenas 36% dos entrevistados afirmaram que conversam com os pais sobre o assunto. Muitos adolescentes têm vergonha de conversar com os pais e, acabam permanecendo com as dúvidas. O problema é que na escola, grande parte dos professores não aborda o tema por inúmeros fatores, como, por exemplo: vergonha e sensação de falta de embasamento teórico. |
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