Motivação e trabalho: análise do modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham
A avaliação da qualidade de vida no trabalho por meio de métodos quantitativos tem se intensificado na contemporaneidade. Ao contrário do que pode parecer, tal prática teve início na década de 70, com Hackman e Oldham. O presente trabalho objetiva construir uma crítica ao modelo de qualidade de vida...
Principais autores: | Pedroso, Bruno, Pilatti, Luiz Alberto |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2009
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/453 |
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peri-article-4532017-09-16T06:22:51Z Motivação e trabalho: análise do modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham Pedroso, Bruno Pilatti, Luiz Alberto A avaliação da qualidade de vida no trabalho por meio de métodos quantitativos tem se intensificado na contemporaneidade. Ao contrário do que pode parecer, tal prática teve início na década de 70, com Hackman e Oldham. O presente trabalho objetiva construir uma crítica ao modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham. Para mensurar a qualidade de vida no trabalho, os referidos autores criaram um escore denominado Potencial Motivador do Trabalho. Os indicadores que compõem o Potencial Motivador do Trabalho são ramificações de a satisfação oriunda da ambiente laboral. Aduz-se que Hackman e Oldham foram pioneiros na quantificação de instrumentos de avaliação da qualidade de vida no trabalho, mas, não se preocupam em estudar o ambiente laboral em si, levando em conta somente a abordagem comportamental dos trabalhadores. Ainda que se trate de um aspecto importante no ambiente laboral, a qualidade de vida no trabalho transcende a satisfação do indivíduo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2009-10-19 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/453 10.3895/S2175-08582009000200002 Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 1, n. 2 (2009) 2175-0858 10.3895/S2175-085820090002 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/453/436 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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A avaliação da qualidade de vida no trabalho por meio de métodos quantitativos tem se intensificado na contemporaneidade. Ao contrário do que pode parecer, tal prática teve início na década de 70, com Hackman e Oldham. O presente trabalho objetiva construir uma crítica ao modelo de qualidade de vida no trabalho de Hackman e Oldham. Para mensurar a qualidade de vida no trabalho, os referidos autores criaram um escore denominado Potencial Motivador do Trabalho. Os indicadores que compõem o Potencial Motivador do Trabalho são ramificações de a satisfação oriunda da ambiente laboral. Aduz-se que Hackman e Oldham foram pioneiros na quantificação de instrumentos de avaliação da qualidade de vida no trabalho, mas, não se preocupam em estudar o ambiente laboral em si, levando em conta somente a abordagem comportamental dos trabalhadores. Ainda que se trate de um aspecto importante no ambiente laboral, a qualidade de vida no trabalho transcende a satisfação do indivíduo. |
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