A avaliação oral no ensino de filosofia
O presente artigo apresenta uma pequena analise acerca da avaliação oral no ensino de filosofia no ensino médio, com base nas perceptivas de ensino nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Filosofia, busca que os alunos tenha um domínio de clareza e exposição de suas ideias. Discut...
Principais autores: | Krebs, Márcia Aparecida Gottardi, Hlenka, Vanessa |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2017
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4890 |
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peri-article-49802024-04-14T22:44:44Z A avaliação oral no ensino de filosofia Krebs, Márcia Aparecida Gottardi Hlenka, Vanessa 7.08.04.02-8 Métodos e Técnicas de Ensino provas; aprendizagem; senso critico O presente artigo apresenta uma pequena analise acerca da avaliação oral no ensino de filosofia no ensino médio, com base nas perceptivas de ensino nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Filosofia, busca que os alunos tenha um domínio de clareza e exposição de suas ideias. Discute ainda parâmetro de avaliações em disciplinas que usam somente avaliações escritas fazendo um questionamento sobre como esses sistemas de avaliações que ocorrem propiciam os alunos a aprenderem e fazerem uma conexão dos conteúdos aprendidos com a realidade que os cerca. Concluiu-se que os alunos encontram muita dificuldade nas avaliações orais e acreditam que há disciplinas nas quais as avaliações devem ser somente escritas e não orais. No entanto, nas avaliações orais eles se sentem menos pressionados e participantes ativos do processo de conhecimento, pois ora que se está sendo avaliado também há aquisição do saber. Apesar das controvérsias, a avalição oral vem tomando o espaço das tradicionais avaliações escritas. Abrir espaço paa que os alunos manifestem suas opiniões, aberta e oralmente, contribui para a formação de cidadãos com senso crítico mais apurado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017-12-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4890 10.3895/recit.v8.n22.4980 Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 8, n. 22 (2017) Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 8, n. 22 (2017) Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 8, n. 22 (2017) 2175-1846 10.3895/recit.v8.n22 por http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4890/pdf Direitos autorais 2017 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
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O presente artigo apresenta uma pequena analise acerca da avaliação oral no ensino de filosofia no ensino médio, com base nas perceptivas de ensino nas Diretrizes Curriculares Estaduais para a disciplina de Filosofia, busca que os alunos tenha um domínio de clareza e exposição de suas ideias. Discute ainda parâmetro de avaliações em disciplinas que usam somente avaliações escritas fazendo um questionamento sobre como esses sistemas de avaliações que ocorrem propiciam os alunos a aprenderem e fazerem uma conexão dos conteúdos aprendidos com a realidade que os cerca. Concluiu-se que os alunos encontram muita dificuldade nas avaliações orais e acreditam que há disciplinas nas quais as avaliações devem ser somente escritas e não orais. No entanto, nas avaliações orais eles se sentem menos pressionados e participantes ativos do processo de conhecimento, pois ora que se está sendo avaliado também há aquisição do saber. Apesar das controvérsias, a avalição oral vem tomando o espaço das tradicionais avaliações escritas. Abrir espaço paa que os alunos manifestem suas opiniões, aberta e oralmente, contribui para a formação de cidadãos com senso crítico mais apurado. |
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