Avaliação dos operadores de generalização geométrica simplificação e suavização no processo de comunicação cartográfica: análise da representação hidrográfica nas cartas topográficas

O processo manual de generalização cartográfica ocorre muitas vezes de forma intuitiva e varia de acordo com o profissional que o realiza, sua utilização vem sendo discutida por autores como McMaster e Shea (1992) que propuseram um modelo conceitual para automatizá-lo. Neste modelo, destacam-se dois...

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Principais autores: Santana, Tulio Alves, Sales, Vinícius Ferreira, Santil, Fernando Luís de Paula, Gallis, Rodrigo Bezerra de Araújo
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/5512
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spelling peri-article-55122018-05-08T21:49:19Z Avaliação dos operadores de generalização geométrica simplificação e suavização no processo de comunicação cartográfica: análise da representação hidrográfica nas cartas topográficas Santana, Tulio Alves Sales, Vinícius Ferreira Santil, Fernando Luís de Paula Gallis, Rodrigo Bezerra de Araújo Cartografia Básica; Geovisualização generalização cartográfica; cartas topográfica; simplificação; suavização. O processo manual de generalização cartográfica ocorre muitas vezes de forma intuitiva e varia de acordo com o profissional que o realiza, sua utilização vem sendo discutida por autores como McMaster e Shea (1992) que propuseram um modelo conceitual para automatizá-lo. Neste modelo, destacam-se dois tipos de transformações de generalização: as transformações espaciais associadas à generalização geométrica, e as por atributos referentes à generalização conceitual. Busca-se analisar a feição e o seu aspecto semântico na carta topográfica. As cartas topográficas utilizadas são referentes às escalas 1:50.000 e 1:100.000 na região do ribeirão Panga, no Município Uberlândia (MG). Para extração das feições lineares contidas na bacia desse rio, utilizaram-se ferramentas do software Quantum GIS e do ArcGIS. Dos processos de transformação descritos por McMaster e Shea (1992), usaram-se os operadores de simplificação e suavização. Para tanto, utilizaram-se os algoritmos de Douglas e Peucker (1973), para simplificar pontos e o de PAEK, orientado a suavização feições lineares, disponibilizados no ArcGIS. Após aplicação desses operadores, realizou-se uma comparação com as cartas do IBGE, e observou-se que os operadores atuaram conforme o proposto em áreas com mudanças de comprimento dos rios e, por outro lado, detectaram-se erros de posicionamento e a supressão da feição. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) 2017-09-15 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/5512 10.3895/rbgeo.v5n4.5512 Revista Brasileira de Geomática; v. 5, n. 4 (2017); 484-503 Revista Brasileira de Geomática; v. 5, n. 4 (2017); 484-503 2317-4285 10.3895/rbgeo.v5n4 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/article/view/5512/4390 Direitos autorais 2017 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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