O protagonismo das princesas africanas na literatura juvenil: uma investigação nos acervos do PNBE
Este artigo é uma reflexão que aborda e discute o protagonismo das princesas negras nas publicações contemporâneas, particularmente após a Lei 10.639/03. Neste recorte, o principal objetivo é apresentar o levantamento bibliográfico realizado em todas as edições do Programa Nacional da Biblioteca Esc...
Principais autores: | Segabinazi, Daniela Maria, Souza, Renata Junqueira de, Macêdo, Jhennefer Alves |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2019
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/5607 |
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peri-article-56072020-08-05T20:19:38Z O protagonismo das princesas africanas na literatura juvenil: uma investigação nos acervos do PNBE Segabinazi, Daniela Maria Souza, Renata Junqueira de Macêdo, Jhennefer Alves Letras Literatura Brasileira Lei 10.639/03; Literatura Juvenil; Literatura Afro-brasileira; Princesas africanas; Este artigo é uma reflexão que aborda e discute o protagonismo das princesas negras nas publicações contemporâneas, particularmente após a Lei 10.639/03. Neste recorte, o principal objetivo é apresentar o levantamento bibliográfico realizado em todas as edições do Programa Nacional da Biblioteca Escolar (PNBE) para os anos finais, do ensino fundamental e analisar as contribuições que essas narrativas estão proporcionando para o (re)conhecimento da memória das princesas africanas. O aporte teórico são os estudos de Oliveira (2008) e Paiva e Soares (2014), que apontam os avanços e inquietações que a lei representa no tocante à legitimação da literatura afro-brasileira. Nesse primeiro estudo, já foi possível localizar algumas narrativas escritas por brasileiros que estão adaptando os contos populares africanos e/ou afro-brasileiros e revelam as histórias das princesas africanas que “supostamente” existiram, mas que ficaram esquecidas na história e memória dos leitores. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2019-01-24 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/5607 10.3895/rl.v21n33.5607 Revista de Letras; v. 21, n. 33 (2019) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v21n33 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/5607/6663 Direitos autorais 2019 CC Atribuição 4.0 http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
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Este artigo é uma reflexão que aborda e discute o protagonismo das princesas negras nas publicações contemporâneas, particularmente após a Lei 10.639/03. Neste recorte, o principal objetivo é apresentar o levantamento bibliográfico realizado em todas as edições do Programa Nacional da Biblioteca Escolar (PNBE) para os anos finais, do ensino fundamental e analisar as contribuições que essas narrativas estão proporcionando para o (re)conhecimento da memória das princesas africanas. O aporte teórico são os estudos de Oliveira (2008) e Paiva e Soares (2014), que apontam os avanços e inquietações que a lei representa no tocante à legitimação da literatura afro-brasileira. Nesse primeiro estudo, já foi possível localizar algumas narrativas escritas por brasileiros que estão adaptando os contos populares africanos e/ou afro-brasileiros e revelam as histórias das princesas africanas que “supostamente” existiram, mas que ficaram esquecidas na história e memória dos leitores. |
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