O discurso narrativo em A Ilha Perdida, de Maria José Dupré e A Casa da Madrinha, de Lygia Bojunga Nunes

O presente artigo tem por objetivo analisar as disposições discursivas do narrador em duas obras de autoras diversas, respectivamente: A ilha perdida (1978), de Maria José Dupré, e A casa da madrinha (2002), de Lygia Bojunga Nunes. Para a consecução do objetivo, pretendemos observar o porquê da obra...

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Principais autores: Matsuda, Alice Atsuko, Galvão Ribeiro Ferreira, Eliane Aparecida
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/6029
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spelling peri-article-60292019-02-02T17:48:35Z O discurso narrativo em A Ilha Perdida, de Maria José Dupré e A Casa da Madrinha, de Lygia Bojunga Nunes Matsuda, Alice Atsuko Galvão Ribeiro Ferreira, Eliane Aparecida Letras - Literatura Brasileira Narrador e Leitor; Estética da recepção; Horizonte de expectativa; Maria José Dupré; Lygia Bojunga. O presente artigo tem por objetivo analisar as disposições discursivas do narrador em duas obras de autoras diversas, respectivamente: A ilha perdida (1978), de Maria José Dupré, e A casa da madrinha (2002), de Lygia Bojunga Nunes. Para a consecução do objetivo, pretendemos observar o porquê da obra de Dupré, marcada pelo discurso monológico e pela soberania do narrador, ser considerada atraente pelos jovens; e da obra de Bojunga, caracterizada pelo discurso polifônico, ser apontada pelos jovens leitores como de difícil leitura. Por meio do suporte teórico da estética da recepção, buscamos apresentar uma possibilidade de leitura de ambas, refletindo acerca das disposições do narrador e de sua interferência no papel do leitor implícito. Além disso, pretendemos refletir sobre o horizonte de expectativa dos jovens leitores que aprovam a obra de Dupré e rejeitam a de Bojunga.  Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017-06-27 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/6029 10.3895/rl.v19n24.6029 Revista de Letras; v. 19, n. 24 (2017) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v19n24 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/6029/3732 Direitos autorais 2017 CC Atribuição 4.0 http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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description O presente artigo tem por objetivo analisar as disposições discursivas do narrador em duas obras de autoras diversas, respectivamente: A ilha perdida (1978), de Maria José Dupré, e A casa da madrinha (2002), de Lygia Bojunga Nunes. Para a consecução do objetivo, pretendemos observar o porquê da obra de Dupré, marcada pelo discurso monológico e pela soberania do narrador, ser considerada atraente pelos jovens; e da obra de Bojunga, caracterizada pelo discurso polifônico, ser apontada pelos jovens leitores como de difícil leitura. Por meio do suporte teórico da estética da recepção, buscamos apresentar uma possibilidade de leitura de ambas, refletindo acerca das disposições do narrador e de sua interferência no papel do leitor implícito. Além disso, pretendemos refletir sobre o horizonte de expectativa dos jovens leitores que aprovam a obra de Dupré e rejeitam a de Bojunga. 
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