Imagem da capa

Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical

A utilização de wetlands construídos (WC) no tratamento de resíduos sépticos (RS) ainda é bastante limitada no Brasil, principalmente em função de poucas pesquisas sobre o tema. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de uma WC de fluxo vertical descendente no tratamento de RS, dando ênfase espe...

ver descrição completa

Principais autores: Silva Júnior, Édio Damásio da, Almeida, Rogério de Araújo, Siqueira, Elisa Rodrigues, Silva, Ábio Roduvalho da, Rodrigues, Andriane de Melo
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2015
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/recc/article/view/6639
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
id peri-article-6639
recordtype ojs
spelling peri-article-66392017-07-05T12:49:33Z Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical Silva Júnior, Édio Damásio da Almeida, Rogério de Araújo Siqueira, Elisa Rodrigues Silva, Ábio Roduvalho da Rodrigues, Andriane de Melo A utilização de wetlands construídos (WC) no tratamento de resíduos sépticos (RS) ainda é bastante limitada no Brasil, principalmente em função de poucas pesquisas sobre o tema. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de uma WC de fluxo vertical descendente no tratamento de RS, dando ênfase especificamente na eficiência de tratamento do líquido percolado e do biossólido acumulado nas células de tratamentos para atendimento à legislação ambiental brasileira. Foram construídas duas células (uma vegetada com capim vetiver e a outra sem vegetação) experimentais para recepção e tratamento dos RS. Tanto o RS bruto como a fração líquida lixiviada tratada, além do lodo acumulado nos leitos foram avaliados por meio de parâmetros físico-químicos e microbiológicos ao longo do tempo. Observou-se que a WC apresentou maior eficiência e adequado atendimento à legislação ambiental em relação ao tanque controle, com exceção do teor de nitrogênio amoniacal, para o lixiviado tratado. O sistema sem plantas sempre apresentou elevada variação de eficiência e pouco atendimento à legislação. Com relação ao lodo acumulado, ambos os leitos de tratamento apresentaram eficiência de tratamento para posterior uso agrícola, mas para isso, houve a necessidade de pelo menos um mês como período de “descanso”, sem aplicações. Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2015-08-14 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/recc/article/view/6639 Revista Engenharia e Construção Civil; v. 2, n. 2 2358-0259 por http://periodicos.utfpr.edu.br/recc/article/view/6639/4285 Direitos autorais 2017 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Tecnológica Federal do Paraná
collection PERI
language Português
format Artigo
author Silva Júnior, Édio Damásio da
Almeida, Rogério de Araújo
Siqueira, Elisa Rodrigues
Silva, Ábio Roduvalho da
Rodrigues, Andriane de Melo
spellingShingle Silva Júnior, Édio Damásio da
Almeida, Rogério de Araújo
Siqueira, Elisa Rodrigues
Silva, Ábio Roduvalho da
Rodrigues, Andriane de Melo
Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
author_sort Silva Júnior, Édio Damásio da
title Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
title_short Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
title_full Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
title_fullStr Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
title_full_unstemmed Tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
title_sort tratamento de resíduos sépticos em wetlands construídos de fluxo vertical
description A utilização de wetlands construídos (WC) no tratamento de resíduos sépticos (RS) ainda é bastante limitada no Brasil, principalmente em função de poucas pesquisas sobre o tema. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de uma WC de fluxo vertical descendente no tratamento de RS, dando ênfase especificamente na eficiência de tratamento do líquido percolado e do biossólido acumulado nas células de tratamentos para atendimento à legislação ambiental brasileira. Foram construídas duas células (uma vegetada com capim vetiver e a outra sem vegetação) experimentais para recepção e tratamento dos RS. Tanto o RS bruto como a fração líquida lixiviada tratada, além do lodo acumulado nos leitos foram avaliados por meio de parâmetros físico-químicos e microbiológicos ao longo do tempo. Observou-se que a WC apresentou maior eficiência e adequado atendimento à legislação ambiental em relação ao tanque controle, com exceção do teor de nitrogênio amoniacal, para o lixiviado tratado. O sistema sem plantas sempre apresentou elevada variação de eficiência e pouco atendimento à legislação. Com relação ao lodo acumulado, ambos os leitos de tratamento apresentaram eficiência de tratamento para posterior uso agrícola, mas para isso, houve a necessidade de pelo menos um mês como período de “descanso”, sem aplicações.
publisher Universidade Tecnológica Federal do Paraná
publishDate 2015
url http://periodicos.utfpr.edu.br/recc/article/view/6639
_version_ 1805296160734183424
score 10,814766

Registros relacionados