Paul Lafargue e O Direito à Preguiça: um manifesto pela qualidade de vida
O presente estudo tem como objetivo discutir as reivindicações dos trabalhadores no final do século XIX na direção da ampliação do seu direito ao aumento do seu tempo livre. Trata-se de estudo de revisão centrado no clássico manifesto “O Direito à Preguiça”, publicado em 1883, de autoria de Paul Laf...
Principais autores: | Ferreira, Camila Lopes, Pilatti, Luiz Alberto |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2011
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Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/796 |
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peri-article-7962018-12-16T00:53:20Z Paul Lafargue e O Direito à Preguiça: um manifesto pela qualidade de vida Ferreira, Camila Lopes Pilatti, Luiz Alberto O presente estudo tem como objetivo discutir as reivindicações dos trabalhadores no final do século XIX na direção da ampliação do seu direito ao aumento do seu tempo livre. Trata-se de estudo de revisão centrado no clássico manifesto “O Direito à Preguiça”, publicado em 1883, de autoria de Paul Lafargue. Pôde-se constatar que, no tempo presente, o aumento da produtividade nas organizações e melhoria da qualidade de vida e do próprio trabalho ainda são antagônicos, pois o tempo livre ampliado ou direito a preguiça ainda não foram além do capitalismo. Concluiu-se que a reivindicação dos trabalhadores não acabou, pois estes continuam sob as imposições da sociedade e, algumas vezes ainda, submetidos as suas exigências. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2011-02-16 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/796 10.3895/S2175-08582011000100004 Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 3, n. 1 (2011) 2175-0858 10.3895/S2175-085820110001 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/796/624 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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O presente estudo tem como objetivo discutir as reivindicações dos trabalhadores no final do século XIX na direção da ampliação do seu direito ao aumento do seu tempo livre. Trata-se de estudo de revisão centrado no clássico manifesto “O Direito à Preguiça”, publicado em 1883, de autoria de Paul Lafargue. Pôde-se constatar que, no tempo presente, o aumento da produtividade nas organizações e melhoria da qualidade de vida e do próprio trabalho ainda são antagônicos, pois o tempo livre ampliado ou direito a preguiça ainda não foram além do capitalismo. Concluiu-se que a reivindicação dos trabalhadores não acabou, pois estes continuam sob as imposições da sociedade e, algumas vezes ainda, submetidos as suas exigências. |
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