Tolerância e hiperacumulação de cobre em Pontederia Parviflora Alexander
Este artigo apresenta o desempenho de Pontederia parviflora Alexander em solução de sulfato de cobre para avaliar sua capacidade fitoextratora e acumuladora deste metal. Indivíduos de P. parviflora Alexander foram coletados no Rio Córrego dos Papagaios e transportados para a UTFPR; lavados com água...
Principais autores: | Souza, Débora Cristina de, Ribeiro, Rosana, Lima, Sonia Barbosa de, Carvalho, Karina Querne de, Silva, Jilvan Ribeiro da |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Campo Mourao
2011
|
Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/152 |
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riut-1-1522015-03-07T06:00:32Z Tolerância e hiperacumulação de cobre em Pontederia Parviflora Alexander Souza, Débora Cristina de Ribeiro, Rosana Lima, Sonia Barbosa de Carvalho, Karina Querne de Silva, Jilvan Ribeiro da Plantas-metais Este artigo apresenta o desempenho de Pontederia parviflora Alexander em solução de sulfato de cobre para avaliar sua capacidade fitoextratora e acumuladora deste metal. Indivíduos de P. parviflora Alexander foram coletados no Rio Córrego dos Papagaios e transportados para a UTFPR; lavados com água de torneira para eliminar o sedimento e enxaguados com água destilada. Em seguida, foi plantada 150 g de massa fresca de planta em recipientes com capacidade de 2 L contendo solução nutritiva de Clark (CLARK, 1975) e 30 mg/L de solução de sulfato de cobre. O teste de capacidade de absorção da espécie foi conduzido por 7 dias, com amostragens em intervalo de 24 h. A absorção do metal foi maior nas raízes do que na porção superior do vegetal. De acordo com o teste ANOVA, esse resultado foi significativo e apresentou valor elevado das constantes de absorção para as raízes e caule (k = 1,4 e k = 1,8, respectivamente). P. parviflora absorveu concentrações maiores do que o limite de toxicidade, permitindo classificá-la na categoria de resistente ao metal. Além disso, essa planta pode ser classificada como hiper-acumuladora porque acumulou 1200 mg/kg de metal em sua raiz. Assim, é possível indicá-la para uso no tratamento de efluentes com elevada carga de metais pesados. 5000-11-25 2011-02-17T16:47:35Z 2011-02-17T16:47:35Z 2009-09 article SOUZA, Débora Cristina de et al. Tolerância e hiperacumulação de cobre em pontederia parviflora alexander. OLAM - Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, n. 2, n. esp., p. 329, set. 2009. 19827784 http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/152 por http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/olam/article/view/2828 Open access application/pdf Campo Mourao |
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Este artigo apresenta o desempenho de Pontederia parviflora Alexander em solução de sulfato de cobre para avaliar sua capacidade fitoextratora e acumuladora deste metal. Indivíduos de P. parviflora Alexander foram coletados no Rio Córrego dos Papagaios e transportados para a UTFPR; lavados com água de torneira para eliminar o sedimento e enxaguados com água destilada. Em seguida, foi plantada 150 g de massa fresca de planta em recipientes com capacidade de 2 L contendo solução nutritiva de Clark (CLARK, 1975) e 30 mg/L de solução de sulfato de cobre. O teste de capacidade de absorção da espécie foi conduzido por 7 dias, com amostragens em intervalo de 24 h. A absorção do metal foi maior nas raízes do que na porção superior do vegetal. De acordo com o teste ANOVA, esse resultado foi significativo e apresentou valor elevado das constantes de absorção para as raízes e caule (k = 1,4 e k = 1,8, respectivamente). P. parviflora absorveu concentrações maiores do que o limite de toxicidade, permitindo classificá-la na categoria de resistente ao metal. Além disso, essa planta pode ser classificada como hiper-acumuladora porque acumulou 1200 mg/kg de metal em sua raiz. Assim, é possível indicá-la para uso no tratamento de efluentes com elevada carga de metais pesados. |
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