Fintech: inovação e ruptura no sistema bancário
A partir de 2008, após a Crise Financeira Mundial, o mercado passou a criar condições para inovações especialmente nos serviços financeiros industriais. O contexto foi propício nesse período para o surgimento de novos negócios, o que contou com a expertise de profissionais que ficaram à margem da cr...
Autor principal: | Doliveira, Paola Rodrigues |
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Formato: | Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
2020
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19583 |
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Resumo: |
A partir de 2008, após a Crise Financeira Mundial, o mercado passou a criar condições para inovações especialmente nos serviços financeiros industriais. O contexto foi propício nesse período para o surgimento de novos negócios, o que contou com a expertise de profissionais que ficaram à margem da crise. bem como com a oportunidade de atingir "franjas de mercado", não atingidas pelos grandes bancos. Assim, as fintechs, combinação de empresas de alta tecnologia com a oferta de serviços financeiros dos mais variados (empréstimos, gestão financeira, cartão de crédito, entre outros) passaram a ocupar esse espaço. Nos últimos três anos, vislumbramos o engajamento dos próprios gigantes desse mercado, buscando parcerias que resultem em menores custos, maior velocidade e coloquem o usuário no centro do atendimento.Nesse passo, também se verificou o movimento da regulamentação no mundo, que no Brasil é priorizada pelo Banco Central do Brasil. O cenário é promissor e complexo, pois envolve em muitos casos a remodelagem de um modelo de negócio centralizado e altamente controlado. Desintermediação é palavra de ordem nesse cenário ainda não vivido, mas que poderá representar um marco de transformação do sistema financeiro. No Brasil, Nubank e Moip já são casos de sucesso e muitos outros estão por vir. |
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