A arte ativista de Daniel Arzola
From the considerations on the poetic insurgencies of Mesquita (2008), this work seeks to distinguish the concepts and present possible roots of what has been called "activist art" or "artivism" in the series of posters entitled No Soy Tu Chiste by Daniel Arzola. Drawing on Napol...
Autor principal: | Lima, Matheus Eduardo de |
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Formato: | Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
2020
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Assuntos: | |
Acesso em linha: |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19776 |
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riut-1-197762020-11-23T20:49:42Z A arte ativista de Daniel Arzola The activist art of Daniel Arzola Lima, Matheus Eduardo de Queluz, Gilson Leandro Queluz, Gilson Leandro Landal, Simone Scheffler, Ismael Ativistas políticos Arte narrativa Arte - Aspectos políticos Minorias sexuais Political activists Narrative art Art - Political aspects Sexual minorities CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES From the considerations on the poetic insurgencies of Mesquita (2008), this work seeks to distinguish the concepts and present possible roots of what has been called "activist art" or "artivism" in the series of posters entitled No Soy Tu Chiste by Daniel Arzola. Drawing on Napolitano (2011) studies of art and politics, the parallel I present is the comparison between "activist art", "engaged art" and "militant art". In order to clarify the boundaries of these concepts, in regard to counter-hegemonic narratives and socio-political engagement, I make a brief visit and exhibition of moments, movements, groups and artists that make up the history of 20th-century art. The final result of this "report" will be the grouping of inferences of the possible aesthetic and discursive heritage of the messages that propagate the series of fifty posters of the graphic campaign No Soy Tu Chiste, produced in the year 2013, and that had its "viralized" use of ICTs, becoming more important in digital social networks on the Internet. For this analysis, five posters of the campaign dealing with human rights were chosen as a bridge for reflection on some of the influences of contemporary artistic production in the political struggles involving the protests engendered by the LGBTQI+ community. The considerations that follow from the questioning to the discourses that establish asymmetric relations of power, approached by Joan Scott (1990), regarding the discussions on the body, gender, race/ethnicity and social class issues. Finally, this work suggests a promethean perspective and of combative action to the establishment by the artistic practices. A partir das considerações sobre às insurgências poéticas de Mesquita (2008), este trabalho busca distinguir os conceitos e apresentar possíveis raízes do que se convencionou chamar de “arte ativista” ou “artivismo” na série de cartazes intitulada No Soy Tu Chiste, de Daniel Arzola. Baseando-se nos estudos de Napolitano (2011) que relacionam arte e política, o paralelo que apresento, reside na comparação entre “arte ativista”, “arte engajada” e “arte militante”. Com o objetivo de esclarecer as fronteiras desses conceitos, no que se refere às narrativas contra hegemônicas e de engajamento sócio-político, faço uma breve visita e exposição de momentos, movimentos, grupos e artistas que compõem a história da arte do século XX. O resultado final desse “relatório” será o agrupamento de inferências da possível herança estética e discursiva das mensagens que propagam a série de cinquenta cartazes da campanha gráfica No Soy Tu Chiste, produzida no ano de 2013, e que teve seu impulsionamento “viralizado” pelo uso das TICs, se notabilizando o seu desempenho nas redes sociais digitais na internet. Para essa análise, foram escolhidos cinco cartazes da campanha que tratam dos direitos humanos, apresentando-se como uma ponte de reflexão sobre algumas das influências da produção artística contemporânea nos embates políticos que envolvem os protestos engendrados pela comunidade LGBTQI+. As considerações que perfilo partem do questionamento aos discursos que estabelecem relações assimétricas de poder, abordadas por Joan Scott (1990), no que concernem as discussões sobre o corpo, questões de gênero, raça/etnia e de classe social. Por fim, este trabalho sugere uma perspectiva prometeica e de ação combativa ao establishment pelas práticas artísticas. 2020-11-23T20:49:42Z 2020-11-23T20:49:42Z 2018-07-12 specializationThesis LIMA, Matheus Eduardo de. A arte ativista de Daniel Arzola. 2018. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Narrativas Visuais) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/19776 por openAccess application/pdf Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba Brasil Especialização em Narrativas Visuais UTFPR |
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
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From the considerations on the poetic insurgencies of Mesquita (2008), this work seeks to distinguish the concepts and present possible roots of what has been called "activist art" or "artivism" in the series of posters entitled No Soy Tu Chiste by Daniel Arzola. Drawing on Napolitano (2011) studies of art and politics, the parallel I present is the comparison between "activist art", "engaged art" and "militant art". In order to clarify the boundaries of these concepts, in regard to counter-hegemonic narratives and socio-political engagement, I make a brief visit and exhibition of moments, movements, groups and artists that make up the history of 20th-century art. The final result of this "report" will be the grouping of inferences of the possible aesthetic and discursive heritage of the messages that propagate the series of fifty posters of the graphic campaign No Soy Tu Chiste, produced in the year 2013, and that had its "viralized" use of ICTs, becoming more important in digital social networks on the Internet. For this analysis, five posters of the campaign dealing with human rights were chosen as a bridge for reflection on some of the influences of contemporary artistic production in the political struggles involving the protests engendered by the LGBTQI+ community. The considerations that follow from the questioning to the discourses that establish asymmetric relations of power, approached by Joan Scott (1990), regarding the discussions on the body, gender, race/ethnicity and social class issues. Finally, this work suggests a promethean perspective and of combative action to the establishment by the artistic practices. |
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