DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA POLPA E EXTRATO DE MIRTILO (Vaccinium myrtillus) EM PÓ

Objetivou-se com este trabalho obter corante natural, na forma de pó, a partir do extrato e da polpa de mirtilo (Vaccinium myrtillus), bem como estudar as propriedades dos compostos bioativos dos produtos finais. As amostras da polpa e extrato de mirtilo em pó foram preparadas com maltodextrina 10 D...

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Principais autores: Concenço, Fernanda Izabel Garcia da Rocha, Stringheta, Paulo César, Ramos, Afonso Mota, Oliveira, Igor Hiroshi Tedyama de, Leone, Roberta de Souza
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2015
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1676
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spelling peri-article-16762016-09-14T18:10:20Z DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA POLPA E EXTRATO DE MIRTILO (Vaccinium myrtillus) EM PÓ Concenço, Fernanda Izabel Garcia da Rocha Stringheta, Paulo César Ramos, Afonso Mota Oliveira, Igor Hiroshi Tedyama de Leone, Roberta de Souza Objetivou-se com este trabalho obter corante natural, na forma de pó, a partir do extrato e da polpa de mirtilo (Vaccinium myrtillus), bem como estudar as propriedades dos compostos bioativos dos produtos finais. As amostras da polpa e extrato de mirtilo em pó foram preparadas com maltodextrina 10 DE (20%), e desidratadas por dois métodos de secagem (atomização e liofilização). Foram avaliados antocianinas totais por espectrofotometria e CLAE, polifenóis, atividade antioxidante por 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Não houve efeito dos métodos de secagem utilizado para as variáveis polifenóis totais e percentagem de atividade sequestrante por DPPH para a polpa de mirtilo em pó. O teor de antocianinas e polifenóis foi superior no extrato em pó quando a secagem foi realizada em liofilizador, com 2938,94 mg/100g de antocianinas e 7680 mg AGE/100g de polifenóis. A percentagem da atividade antioxidante por DPPH do extrato foi superior quando a secagem foi realizada em atomização, com 74,9% de capacidade sequestrante. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Cnpq 2015-11-25 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1676 10.3895/rbta.v9n2.1676 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 9, n. 2 (2015) 1981-3686 10.3895/rbta.v9n2 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1676/2819 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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description Objetivou-se com este trabalho obter corante natural, na forma de pó, a partir do extrato e da polpa de mirtilo (Vaccinium myrtillus), bem como estudar as propriedades dos compostos bioativos dos produtos finais. As amostras da polpa e extrato de mirtilo em pó foram preparadas com maltodextrina 10 DE (20%), e desidratadas por dois métodos de secagem (atomização e liofilização). Foram avaliados antocianinas totais por espectrofotometria e CLAE, polifenóis, atividade antioxidante por 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Não houve efeito dos métodos de secagem utilizado para as variáveis polifenóis totais e percentagem de atividade sequestrante por DPPH para a polpa de mirtilo em pó. O teor de antocianinas e polifenóis foi superior no extrato em pó quando a secagem foi realizada em liofilizador, com 2938,94 mg/100g de antocianinas e 7680 mg AGE/100g de polifenóis. A percentagem da atividade antioxidante por DPPH do extrato foi superior quando a secagem foi realizada em atomização, com 74,9% de capacidade sequestrante.
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