GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS

Na busca pela competitividade, é preciso capacitar-se, não só em termos corporativos, mas também pessoais e relacionais para uma nova concepção de trabalho. Desta forma, a busca de uma inserção profissional passa necessariamente pela possibilidade de gerar e gerir seu próprio negócio, transformando...

ver descrição completa

Principais autores: Resende, Luis Mauricio, Dib, Sandra Korman, Leite, Magda Gomes
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2005
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/175
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
id peri-article-175
recordtype ojs
spelling peri-article-1752008-12-02T15:23:53Z GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS Resende, Luis Mauricio Dib, Sandra Korman Leite, Magda Gomes Na busca pela competitividade, é preciso capacitar-se, não só em termos corporativos, mas também pessoais e relacionais para uma nova concepção de trabalho. Desta forma, a busca de uma inserção profissional passa necessariamente pela possibilidade de gerar e gerir seu próprio negócio, transformando sonhos e idéias em projetos e empresas. Nesta vertente, surgiram, nos últimos dez anos, disciplinas de empreendedorismo nas grades dos cursos de engenharia. Muitas vezes o foco dessas disciplinas restringe-se à elaboração de planos de negócios ou abordagem de outras ferramentas e meios técnicos para incentivo e início de pequenas e microempresas por parte dos alunos. Esse trabalho busca apontar uma outra finalidade das disciplinas de empreendedorismo nos cursos de engenharia. Em currículos fortemente baseados nas tecnologias e ciências básicas, deve o empreendedorismo atuar como ferramenta de formação humanística ao aluno, onde a reflexão deste em relação à futura carreira, suas pertinências, aspectos éticos, e envolvimento emocional para com ela possam ser refletidos. Planos de negócios podem, com propriedade, serem acompanhados ou em alguns casos, substituídos por planos de carreiras. O resultado das experiências que se valem desse caráter inovador junto a alunos de tecnologia vem sendo extremamente revelador, denotando a necessidade de uma reflexão que os currículos, em sua maioria, não dispõem. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2005-06-01 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/175 10.3895/S1808-04482005000100003 Revista Gestão Industrial; v. 1, n. 1 (2005) 1808-0448 10.3895/S1808-044820050001 por http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/175/171 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
institution Universidade Tecnológica Federal do Paraná
collection PERI
language Português
format Artigo
author Resende, Luis Mauricio
Dib, Sandra Korman
Leite, Magda Gomes
spellingShingle Resende, Luis Mauricio
Dib, Sandra Korman
Leite, Magda Gomes
GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
author_sort Resende, Luis Mauricio
title GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
title_short GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
title_full GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
title_fullStr GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
title_full_unstemmed GESTÃO EMPREENDEDORA DE CARREIRAS TECNOLÓGICAS
title_sort gestÃo empreendedora de carreiras tecnolÓgicas
description Na busca pela competitividade, é preciso capacitar-se, não só em termos corporativos, mas também pessoais e relacionais para uma nova concepção de trabalho. Desta forma, a busca de uma inserção profissional passa necessariamente pela possibilidade de gerar e gerir seu próprio negócio, transformando sonhos e idéias em projetos e empresas. Nesta vertente, surgiram, nos últimos dez anos, disciplinas de empreendedorismo nas grades dos cursos de engenharia. Muitas vezes o foco dessas disciplinas restringe-se à elaboração de planos de negócios ou abordagem de outras ferramentas e meios técnicos para incentivo e início de pequenas e microempresas por parte dos alunos. Esse trabalho busca apontar uma outra finalidade das disciplinas de empreendedorismo nos cursos de engenharia. Em currículos fortemente baseados nas tecnologias e ciências básicas, deve o empreendedorismo atuar como ferramenta de formação humanística ao aluno, onde a reflexão deste em relação à futura carreira, suas pertinências, aspectos éticos, e envolvimento emocional para com ela possam ser refletidos. Planos de negócios podem, com propriedade, serem acompanhados ou em alguns casos, substituídos por planos de carreiras. O resultado das experiências que se valem desse caráter inovador junto a alunos de tecnologia vem sendo extremamente revelador, denotando a necessidade de uma reflexão que os currículos, em sua maioria, não dispõem.
publisher Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
publishDate 2005
url http://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/175
_version_ 1805291197154983936
score 10,814766