Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior
Este texto apresenta as reflexões iniciais, advindas de um estudo de caso ainda em andamento, sobre as dificuldades e desafios encontrados por docentes de graduação presencial na utilização da metodologia intitulada “sala de aula invertida”. Apesar da limitação das análises e da dificuldade em gen...
Autor principal: | Suhr, Inge Renate Frose |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2016
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/3872 |
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peri-article-38722016-10-10T14:44:19Z Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior Suhr, Inge Renate Frose Educação - Ensino e aprendizagem - Métodos e técnicas de Ensino Sala de aula invertida. Ensino superior. Formação de professores Este texto apresenta as reflexões iniciais, advindas de um estudo de caso ainda em andamento, sobre as dificuldades e desafios encontrados por docentes de graduação presencial na utilização da metodologia intitulada “sala de aula invertida”. Apesar da limitação das análises e da dificuldade em generalizá-las optou-se por trazer o tema à baila devido ao fato da sala de aula invertida estar sendo apontada como possiblidade promissora de renovação do ensino. Para seus defensores a sala de aula invertida, ao utilizar as tecnologias de informação e comunicação para transmissão de conceitos aos alunos em ambiente virtual, permite que os momentos de aula sejam utilizados pelo professor para atividades que exigem maior nível de raciocínio e complexidade de aprendizagem. Cabe então ao professor o papel de organizar sequências didáticas que tomem o material instrucional como base para, por meio de metodologias ativas, levar o aluno a refletir, analisar, aplicar, resolver problemas e casos de ensino. Do aluno espera-se uma postura ativa, estudando previamente o conteúdo para que possa utiliza-lo nas atividades de aplicação em sala de aula. Na instituição de ensino superior onde ocorre a pesquisa, os docentes envolvidos no trabalho segundo este modelo vêm relatando alguns desafios, relacionados, principalmente, à postura dos alunos e à cultura instituída em relação ao papel do professor. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2016-07-30 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/3872 10.3895/rtr.v1n1.3872 Revista Transmutare; v. 1, n. 1 (2016) 2525-6475 10.3895/rtr.v1n1 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/3872/2903 Direitos autorais 2016 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Este texto apresenta as reflexões iniciais, advindas de um estudo de caso ainda em andamento, sobre as dificuldades e desafios encontrados por docentes de graduação presencial na utilização da metodologia intitulada “sala de aula invertida”. Apesar da limitação das análises e da dificuldade em generalizá-las optou-se por trazer o tema à baila devido ao fato da sala de aula invertida estar sendo apontada como possiblidade promissora de renovação do ensino. Para seus defensores a sala de aula invertida, ao utilizar as tecnologias de informação e comunicação para transmissão de conceitos aos alunos em ambiente virtual, permite que os momentos de aula sejam utilizados pelo professor para atividades que exigem maior nível de raciocínio e complexidade de aprendizagem. Cabe então ao professor o papel de organizar sequências didáticas que tomem o material instrucional como base para, por meio de metodologias ativas, levar o aluno a refletir, analisar, aplicar, resolver problemas e casos de ensino. Do aluno espera-se uma postura ativa, estudando previamente o conteúdo para que possa utiliza-lo nas atividades de aplicação em sala de aula. Na instituição de ensino superior onde ocorre a pesquisa, os docentes envolvidos no trabalho segundo este modelo vêm relatando alguns desafios, relacionados, principalmente, à postura dos alunos e à cultura instituída em relação ao papel do professor. |
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