Avaliação comparativa dos parâmetros físico-químicos de azeites de oliva produzidos no estado do Rio Grande do Sul com azeites de oliva importados

A olivicultura no Rio Grande do Sul, assim como no Brasil é incipiente e se encontra em crescente expansão, pouco se conhecendo das características físico-quimicas dos azeites de oliva produzidos, pois os trabalhos são escassos. Em 2017, no Rio Grande do Sul foram produzidos quase 58 mil litros de a...

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Principais autores: Silva, Sara dos Santos, Assis, Renato Queiroz, Rios, Alessandro Oliveira, Ogeda, Claudia Hernandes
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2019
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/5972
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spelling peri-article-59722019-07-01T01:27:34Z Avaliação comparativa dos parâmetros físico-químicos de azeites de oliva produzidos no estado do Rio Grande do Sul com azeites de oliva importados Silva, Sara dos Santos Assis, Renato Queiroz Rios, Alessandro Oliveira Ogeda, Claudia Hernandes Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciência de Alimentos Azeite de oliva; Parâmetros de qualidade; Ácido oleico; ĺndice de peróxidos A olivicultura no Rio Grande do Sul, assim como no Brasil é incipiente e se encontra em crescente expansão, pouco se conhecendo das características físico-quimicas dos azeites de oliva produzidos, pois os trabalhos são escassos. Em 2017, no Rio Grande do Sul foram produzidos quase 58 mil litros de azeite extra virgem. Diante do exposto, objetivou-se no presente trabalho avaliar os parâmetros físico-químicos dos azeites de oliva produzidos no estado do Rio Grande do Sul de acordo com as legislações brasileiras vigentes para este tipo de produto, comparar e conhecer o potencial de qualidade das amostras nacionais com relação às amostras de azeites de oliva importadas. Foram analisadas 15 (quinze) amostras de azeites do tipo extra virgem, sendo 6 (seis) oriundas de olivais gaúchos e 9 (nove) importadas. Foram avaliados o índice de acidez, o índice de peróxidos, o índice de iodo e a extinção específica no ultravioleta a 232nm e 270nm das referidas amostras. Foi constatado que 83,3% das amostras nacionais apresentaram resultados em concordância com o preconizado pela legislação brasileira. Uma amostra nacional  estava em desacordo com os padrões de referência estabelecidos, pois apresentou índice de peróxidos superior ao permitido. Uma amostra importada apresentou desconformidade para a categoria informada no rótulo, sendo enquadrada no tipo de azeite virgem, devido o índice de acidez ser superior ao limite permitido para tipo extra virgem. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Instituto de Ciencia e Tecnologia de Alimentos- UFRGS 2019-06-23 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/5972 10.3895/rbta.v13n1.5972 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 13, n. 1 (2019) 1981-3686 10.3895/rbta.v13n1 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/5972/6339 Direitos autorais 2019 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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