Silent “E”: reflexões sobre a influência da ortografia na pronúncia

Este trabalho tem por finalidade levantar questionamentos e encontrar possíveis respostas para problemas relacionados a uma regra da fonética da língua inglesa chamada silent “e” ou “e” silencioso. A inobservância de tal regra pode levar a alguns fenômenos linguísticos como a paragoge e a epêntese....

ver descrição completa

Autor principal: Andrade, Maria Angélica de Castilho
Formato: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2020
Assuntos:
Acesso em linha: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/18980
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
Resumo: Este trabalho tem por finalidade levantar questionamentos e encontrar possíveis respostas para problemas relacionados a uma regra da fonética da língua inglesa chamada silent “e” ou “e” silencioso. A inobservância de tal regra pode levar a alguns fenômenos linguísticos como a paragoge e a epêntese. Por que isso acontece? Em que ponto do aprendizado de uma LE (no caso específico deste trabalho – a língua inglesa) o aluno/aprendiz precisa tomar conhecimento de regras fonéticas? O professor está preparado para ensinar aspectos de pronúncia em sala de aula? São estes alguns dos questionamentos levantados para fomentar discussões atuais e futuras no que se refere ao ensino de pronúncia da língua inglesa no Brasil. Nesse sentido, o presente trabalho está assim estruturado: uma introdução que apresenta o problema, o silent “e”,) e justifica a sua possível relevância. Num segundo momento, um breve relato sobre a história da língua inglesa e um levantamento resumido sobre a ortografia, sons e sílabas do inglês e do português. Na sequência, o fenômeno epêntese/paragoge relacionado ao silent “e”, e ainda um capítulo sobre a aquisição/aprendizagem e o ensino da pronúncia da língua inglesa. Segue então, uma sucinta discussão sobre as idéias principais apresentadas, e por fim, a conclusão com as considerações finais. Porém, essa última seção não traz exatamente uma resposta final para o fechamento do trabalho mas, modestamente, pretende instigar novas pesquisas e discussões relativas ao tema principal, o silent “e”.