Registro fonte: Minha irmã de cela: identidade feminina e cárcere na música do grupo Visão de Rua (1998)

Minha irmã de cela: identidade feminina e cárcere na música do grupo Visão de Rua (1998)

Este trabalho tem por objetivo estudar a música Irmã de Cela, lançada no ano de 1994 pelo grupo feminino Visão de Rua, liderado pela vocalista e compositora Dina Di. A análise parte de uma leitura feita do cenário político e social brasileiro em fins dos anos de 1980 e durante a década de 1990, e su...

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Autor principal:	Rocha, Stephane Pereira da
Formato:	Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)
Idioma:	Português
Publicado em:	Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2021
Assuntos:	Rap (Música) Mulheres - Identidade Prisões Música e literatura Rap (Music) Women - Identity Prisons Music and literature CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS
Acesso em linha:	http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23778
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spelling	riut-1-237782021-01-08T06:10:23Z Minha irmã de cela: identidade feminina e cárcere na música do grupo Visão de Rua (1998) Rocha, Stephane Pereira da Almeida, Rogério Caetano de Almeida, Rogério Caetano de Souza, Maurini de Lima, Marcelo Fernando de Rap (Música) Mulheres - Identidade Prisões Música e literatura Rap (Music) Women - Identity Prisons Music and literature CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS Este trabalho tem por objetivo estudar a música Irmã de Cela, lançada no ano de 1994 pelo grupo feminino Visão de Rua, liderado pela vocalista e compositora Dina Di. A análise parte de uma leitura feita do cenário político e social brasileiro em fins dos anos de 1980 e durante a década de 1990, e suas influências no meio relacionado a produção do rap, principalmente o rap feito por mulheres, que representou uma revolução dentro do movimento Hip Hop, composto majoritariamente por homens, buscando também estudar especificamente dentro da letra, o sistema carcerário brasileiro e suas especificidades relacionadas ao cárcere feminino. A análise foi feita com base nas relações entre a poesia e o rap, este enquanto poética oral, e o rap relacionado ao conceito de memória, com base no historiador Pierre Nora, além de trazer algumas reflexões acerca das relações entre o rap e a literatura de cárcere, acerca da identidade feminina e do espaço carcerário brasileiro, utilizando como sustentáculo para a pesquisa foram fundamentais análises feitas por autores como Harvey e Schollhammer. 2021-01-07T20:07:44Z 2021-01-07T20:07:44Z 2019-12-13 specializationThesis ROCHA, Stephane Pereira da. Minha irmã de cela: identidade feminina e cárcere na música do grupo Visão de Rua (1998). 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Literatura Brasileira e História Nacional) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2019. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23778 por openAccess application/pdf Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba Brasil Especialização em Literatura Brasileira e História Nacional UTFPR
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description	Este trabalho tem por objetivo estudar a música Irmã de Cela, lançada no ano de 1994 pelo grupo feminino Visão de Rua, liderado pela vocalista e compositora Dina Di. A análise parte de uma leitura feita do cenário político e social brasileiro em fins dos anos de 1980 e durante a década de 1990, e suas influências no meio relacionado a produção do rap, principalmente o rap feito por mulheres, que representou uma revolução dentro do movimento Hip Hop, composto majoritariamente por homens, buscando também estudar especificamente dentro da letra, o sistema carcerário brasileiro e suas especificidades relacionadas ao cárcere feminino. A análise foi feita com base nas relações entre a poesia e o rap, este enquanto poética oral, e o rap relacionado ao conceito de memória, com base no historiador Pierre Nora, além de trazer algumas reflexões acerca das relações entre o rap e a literatura de cárcere, acerca da identidade feminina e do espaço carcerário brasileiro, utilizando como sustentáculo para a pesquisa foram fundamentais análises feitas por autores como Harvey e Schollhammer.
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