“Sou cotista. Pra mim o sistema de cotas foi um avanço (...)”: narrativas de mulheres negras ex-cotistas do curso de pedagogia
Este artigo é parte de uma pesquisa mais abrangente interessada na inserção histórica de mulheres negras na Universidade do Estado de Minas Gerais a partir da política de cotas. Foram entrevistadas cinco professoras negras ex-cotistas da primeira turma a ingressar no curso de Pedagogia em 2004. Toda...
Principais autores: | da Silva, Kelly, Ferrari, Anderson |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2021
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Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/12107 |
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peri-article-121072022-10-18T23:22:56Z “Sou cotista. Pra mim o sistema de cotas foi um avanço (...)”: narrativas de mulheres negras ex-cotistas do curso de pedagogia da Silva, Kelly Ferrari, Anderson Educação narrativas; mulheres negras; educação; formação inicial. Este artigo é parte de uma pesquisa mais abrangente interessada na inserção histórica de mulheres negras na Universidade do Estado de Minas Gerais a partir da política de cotas. Foram entrevistadas cinco professoras negras ex-cotistas da primeira turma a ingressar no curso de Pedagogia em 2004. Todas elas hoje são professoras da rede pública de ensino e levam para suas práticas as experiências dos atravessamentos de gênero e raça que incorporaram na formação inicial. Assumindo a perspectiva pós-estruturalista, de inspiração foucaultiana, trabalhamos como as narrativas como estratégia de constituição dos sujeitos, problematizando a construção histórica dos sujeitos. Nosso objetivo era conhecer a trajetória dessas mulheres e analisar, historicamente, os avanços e as conquistas do Movimento Negro, sua repercussão na vida da população negra e os desafios ainda existentes para as temáticas de gênero e raça. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021-07-16 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliação pelos pares application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/12107 10.3895/cgt.v14n44.12107 Cadernos de Gênero e Tecnologia; v. 14, n. 44 (2021); 36-50 2674-5704 1807-9415 10.3895/cgt.v14n44 por http://periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/12107/8456 Direitos autorais 2021 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
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Este artigo é parte de uma pesquisa mais abrangente interessada na inserção histórica de mulheres negras na Universidade do Estado de Minas Gerais a partir da política de cotas. Foram entrevistadas cinco professoras negras ex-cotistas da primeira turma a ingressar no curso de Pedagogia em 2004. Todas elas hoje são professoras da rede pública de ensino e levam para suas práticas as experiências dos atravessamentos de gênero e raça que incorporaram na formação inicial. Assumindo a perspectiva pós-estruturalista, de inspiração foucaultiana, trabalhamos como as narrativas como estratégia de constituição dos sujeitos, problematizando a construção histórica dos sujeitos. Nosso objetivo era conhecer a trajetória dessas mulheres e analisar, historicamente, os avanços e as conquistas do Movimento Negro, sua repercussão na vida da população negra e os desafios ainda existentes para as temáticas de gênero e raça. |
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