Categorias intuitivas para o ensino do Cálculo: descrição e implicações para o ensino
A aprendizagem de um indivíduo possui marco inicial e um raciocíniológico-formal ou um raciocínio intuitivo? Se a resposta para tal questionamentoapontar na direção do raciocínio intuitivo surge, pois, um segundoquestionamento: Mas o que é mesmo um raciocínio intuitivo? Com atenção emresponder essa...
Autor principal: | Alves, Francisco Regis Vieira |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2016
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1538 |
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peri-article-15382017-03-06T18:39:23Z Categorias intuitivas para o ensino do Cálculo: descrição e implicações para o ensino Alves, Francisco Regis Vieira A aprendizagem de um indivíduo possui marco inicial e um raciocíniológico-formal ou um raciocínio intuitivo? Se a resposta para tal questionamentoapontar na direção do raciocínio intuitivo surge, pois, um segundoquestionamento: Mas o que é mesmo um raciocínio intuitivo? Com atenção emresponder essa ultima pergunta, e outras que decorrem, de modo natural, adotasea perspectiva de Fischbein (1987), no que concerne a uma proposta dedescrição de categorias para a intuição. Assim, dá-se ênfase em sua significação nocontexto de resolução de problemas. A consideração de tais categorias intuitivasadquire importância na medida em que se propõe uma abordagem que se apóiana tecnologia no sentido de promover a visualização e, consequentemente, aprodução de sentenças proposicionais, oriundas da relação entre sujeito/objeto.Por fim, nos exemplos (integrais generalizadas e o teorema da função implícita)são indicadas perspectivas que atuam no sentido de suavizar os efeitos arbitráriosdo formalismo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) IFCE 2016-12-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1538 10.3895/rbect.v9n3.1538 Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia; v. 9, n. 3 (2016) 1982-873X 10.3895/rbect.v9n3 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1538/pdf Direitos autorais 2017 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná |
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A aprendizagem de um indivíduo possui marco inicial e um raciocíniológico-formal ou um raciocínio intuitivo? Se a resposta para tal questionamentoapontar na direção do raciocínio intuitivo surge, pois, um segundoquestionamento: Mas o que é mesmo um raciocínio intuitivo? Com atenção emresponder essa ultima pergunta, e outras que decorrem, de modo natural, adotasea perspectiva de Fischbein (1987), no que concerne a uma proposta dedescrição de categorias para a intuição. Assim, dá-se ênfase em sua significação nocontexto de resolução de problemas. A consideração de tais categorias intuitivasadquire importância na medida em que se propõe uma abordagem que se apóiana tecnologia no sentido de promover a visualização e, consequentemente, aprodução de sentenças proposicionais, oriundas da relação entre sujeito/objeto.Por fim, nos exemplos (integrais generalizadas e o teorema da função implícita)são indicadas perspectivas que atuam no sentido de suavizar os efeitos arbitráriosdo formalismo. |
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