A defesa da diversidade no processo de (pre)ocupação (est)ética pedagógica ou: ideias para o fim da violência nas escolas

Esse relato de experiência, fruto de um projeto de extensão, procura analisar as diferentes matizes que dialogam com a possibilidade de que o processo de ocupação do espaço pedagógico seja propício a um pesar ético e estético entre discentes, docentes e comunidades adjacentes e, com isso, a possibil...

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Autor principal: Silva, Diogenes Galdino Morais
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2024
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rtr/article/view/17315
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Resumo: Esse relato de experiência, fruto de um projeto de extensão, procura analisar as diferentes matizes que dialogam com a possibilidade de que o processo de ocupação do espaço pedagógico seja propício a um pesar ético e estético entre discentes, docentes e comunidades adjacentes e, com isso, a possibilidade da ampliação das utopias revolucionárias da solidariedade e, por conseguinte, a diminuição da violência. O crescente incentivo ao uso de tecnologias variadas contribui, entre outros casos, para 1 – o avanço da ciência e diversos setores importantes para ampliar a vida das pessoas ou a melhoria do meio ambiente; 2 – um afastamento das relações humanas em seu modo de estar presente; e 3 – um desaparecimento paulatino da autonomia do sujeito. As aberturas para criação de espaços físicos públicos e alternativos que envolvem a arte e a poesia e que são propícios a uma inter-relação humana e social, representam – hoje – um contraponto ao ciberespaço, uma vez que o espaço cibernético concorre diretamente oferecendo um novo trâmite de encontro social, político e econômico, ou seja, a partir da presença da tela e da câmera. Esse fenômeno do encontro no ciberespaço estabelece um distanciamento físico na medida em que também concorre para estabelecer um novo paradigma das relações humanas – esfriadas – em seus “ambientes”.