A formação discursiva docente em comunidades de aprendizagem: novas perspectivas de desenvolvimento local

Este artigo é fruto de uma pesquisa desenvolvida junto ao Grupo de Pesquisas e Estudos em Tecnologia Educacional e Educação a Distância (GETED), da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB, Mato Grosso do Sul), que desde 2007 estuda a questão da formação continuada no âmbito presencial e a distância, a...

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Principais autores: Dorsa, Arlinda Cantero, Casagranda, Marley Buchara G., Milanez, Marianne
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2013
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/2603
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Resumo: Este artigo é fruto de uma pesquisa desenvolvida junto ao Grupo de Pesquisas e Estudos em Tecnologia Educacional e Educação a Distância (GETED), da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB, Mato Grosso do Sul), que desde 2007 estuda a questão da formação continuada no âmbito presencial e a distância, a linguagem, as inter-relações e as ferramentas de tecnologias de informação e comunicação. A temática volta-se à análise da formação discursiva docente em uma comunidade indígena na Escola General Rondon na Aldeia Bananal, localizada em Taunay- MS e tem como foco o uso de tecnologias de informação e comunicação com um duplo objetivo: (i) investigar como tem ocorrido a formação continuada de cada professor participante da comunidade e sua relação com o desenvolvimento local; (ii) analisar as estratégias de leitura, produção e comunicação nas práticas discursivas dos docentes voltadas ao letramento digital, acrescido à problemática da multiculturalidade e interculturalidade. Quanto à formação continuada docente, foi utilizado o ambiente virtual NING e a rede social Facebook. Com relação ao letramento digital, pode-se afirmar ainda que parcialmente que há necessidade da capacitação docente para que tenham condições de serem mediadores no uso das novas tecnologias em suas práticas pedagógicas. Conclui-se que as variadas culturas indígenas sofrem modificações e reelaborações constantes com o passar do tempo. Integram-se ao avanço tecnológico e multicultural presente na sociedade como sujeitos ativos e passivos, simultaneamente, em relação às tecnologias e a multiculturalidade.