O ensino da língua portuguesa para os alunos surdos por meio da libras
ResumoEste artigo se constitui em trabalho de conclusão de curso e enfoca as necessidades do aluno não ouvinte e os desafios que ele percorre para aprender a língua portuguesa, como L2 (segunda língua). Leva em consideração a língua de sinais como uma língua, mesmo não sendo falada, porque ela cumpr...
Principais autores: | Calixto, Mislene Silva Borges, Nicodem, Maria Fatima Menegazzo |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2017
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4723 |
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peri-article-47232024-04-14T22:44:45Z O ensino da língua portuguesa para os alunos surdos por meio da libras Calixto, Mislene Silva Borges Nicodem, Maria Fatima Menegazzo Educação aluno surdo; aprendizagem; língua portuguesa; identidade ResumoEste artigo se constitui em trabalho de conclusão de curso e enfoca as necessidades do aluno não ouvinte e os desafios que ele percorre para aprender a língua portuguesa, como L2 (segunda língua). Leva em consideração a língua de sinais como uma língua, mesmo não sendo falada, porque ela cumpre o seu real papel que é o de comunicar. Por ser distinta da língua portuguesa, mais investimentos devem ser determinados, sejam eles, recursos humanos e/ou materiais. O respeito às diferenças e à valorização do indivíduo deve ser entendido e praticado por todos em defesa da identidade, uma vez que esta é acompanhada da história de cada um, seja individual ou coletivamente. Neste processo educacional que visa à inclusão do surdo, é necessária uma ação conjunta. Isto significa que todos devem se unir em prol desta causa, tanto se forem da família do surdo, como também os professores, o próprio surdo, os alunos ouvintes e o estado com políticas públicas que propiciem ações no sentido de auxiliar os processo de inclusão do surdo como um todo. É importante, contudo, não considerar este percurso como algo apenas de responsabilidade de uma minoria; é preciso demonstrar a importância de um olhar cidadão, com igualdades sociais e direitos que devem ser assegurados. Este é um procedimento que contraria o pensamento “coitadinho do surdo”. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) UAB / CAPES 2017-12-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4723 10.3895/recit.v8.n21.4723 Technology and Innovation Scientific Electronic Journal; v. 8, n. 21 (2017) Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia; v. 8, n. 21 (2017) Revista Electrónica de Ciencia e Innovación Tecnológico; v. 8, n. 21 (2017) 2175-1846 10.3895/recit.v8.n21 por http://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/e-4723/pdf Direitos autorais 2017 CC-BY-NC http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
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ResumoEste artigo se constitui em trabalho de conclusão de curso e enfoca as necessidades do aluno não ouvinte e os desafios que ele percorre para aprender a língua portuguesa, como L2 (segunda língua). Leva em consideração a língua de sinais como uma língua, mesmo não sendo falada, porque ela cumpre o seu real papel que é o de comunicar. Por ser distinta da língua portuguesa, mais investimentos devem ser determinados, sejam eles, recursos humanos e/ou materiais. O respeito às diferenças e à valorização do indivíduo deve ser entendido e praticado por todos em defesa da identidade, uma vez que esta é acompanhada da história de cada um, seja individual ou coletivamente. Neste processo educacional que visa à inclusão do surdo, é necessária uma ação conjunta. Isto significa que todos devem se unir em prol desta causa, tanto se forem da família do surdo, como também os professores, o próprio surdo, os alunos ouvintes e o estado com políticas públicas que propiciem ações no sentido de auxiliar os processo de inclusão do surdo como um todo. É importante, contudo, não considerar este percurso como algo apenas de responsabilidade de uma minoria; é preciso demonstrar a importância de um olhar cidadão, com igualdades sociais e direitos que devem ser assegurados. Este é um procedimento que contraria o pensamento “coitadinho do surdo”. |
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