Realidade e Diretrizes Oficiais da Educação em Química: Qual é a Distância?

Após a análise dos documentos oficias que guiam e asseguram a qualidade metodológica da educação brasileira, tornar-se claro quais devem ser as concepções que um aluno do ensino médio deve dominar em relação à química após a finalização, ou próximo disso, de seus estudos. A memorização de fórmulas e...

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Principais autores: Lima, Raul Ribeiro Jungles de, Silva, Rodrigo Pedroso da, Gbur, Daniel Schwanka, Barboza, Matheus Miranda, Costa, Lays de Carvalho Seixas
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/5689
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Resumo: Após a análise dos documentos oficias que guiam e asseguram a qualidade metodológica da educação brasileira, tornar-se claro quais devem ser as concepções que um aluno do ensino médio deve dominar em relação à química após a finalização, ou próximo disso, de seus estudos. A memorização de fórmulas e repetições pautadas em referenciais simbólicos visando o ensino de determinada especificidade, cederam espaço a uma aplicação interdisciplinar e contextualizada. Contudo, pautado em relatos de professores e observações realizadas durante dois anos de iniciação à docência (PIBID), nota-se uma divergência realmente significativa em relação ao que se espera, de acordo com os documentos, e o que é observado na realidade do ensino médio. Portanto, este projeto tem como objetivo constatar se essas observações estão de acordo com a realidade. Os resultados em relação ao aprendizado técnico/contextualizado em química são preocupantes, contudo, a perspectiva do aluno acerca desta situação é ainda mais intrigante.