Ensino da língua inglesa na educação básica do Brasil e do Chile: estudo comparativo
Esta contribuição tem como objetivo apresentar um estudo comparativo acerca do ensino de inglês como língua estrangeira nas escolas públicas brasileiras e chilenas. Elegemos o Chile para este estudo porque o país atingiu os melhores índices do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes)...
Principais autores: | Rocha, Guilherme Magri da, Castro, Tamires Vieira Pinheiro de |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2019
|
Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/9331 |
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peri-article-93312020-10-27T17:51:05Z Ensino da língua inglesa na educação básica do Brasil e do Chile: estudo comparativo Rocha, Guilherme Magri da Castro, Tamires Vieira Pinheiro de Línguas Estrangeiras Modernas Língua inglesa; Ensino; Educação Básica Esta contribuição tem como objetivo apresentar um estudo comparativo acerca do ensino de inglês como língua estrangeira nas escolas públicas brasileiras e chilenas. Elegemos o Chile para este estudo porque o país atingiu os melhores índices do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) em 2014 em relação aos demais países da América Latina. Para atingir nosso objetivo, foram pesquisados dados bibliográficos quantitativos relativos à avaliação do ensino nestes países, bem como pesquisas, artigos científicos e websites que nos permitiram compará-los em relação ao sistema educacional e ao ensino de inglês. Entre as fontes consultadas destacamos a obra O Ensino de Inglês na Educação Pública Brasileira (British Council, 2015) e a sessão plenária “Vinte anos de desenvolvimento curricular no Chile”, proferida por Max Moder no II Forum de Língua Inglesa, evento promovido pelo Conselho Britânico em 2016 e disponível online. A discussão dos dados coletados revela que há necessidade de mudanças no sistema educacional de ambos os países e apontam que o Brasil precisa/deve aumentar a quantidade das aulas de LE e melhorar sua qualidade, incentivando os alunos e, os motivando a se interessar pela disciplina. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2019-07-19 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/9331 10.3895/rl.v21n35.9331 Revista de Letras; v. 21, n. 35 (2019) 2179-5282 0104-9992 10.3895/rl.v21n35 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/9331/7193 Direitos autorais 2020 CC Atribuição 4.0 http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
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Esta contribuição tem como objetivo apresentar um estudo comparativo acerca do ensino de inglês como língua estrangeira nas escolas públicas brasileiras e chilenas. Elegemos o Chile para este estudo porque o país atingiu os melhores índices do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) em 2014 em relação aos demais países da América Latina. Para atingir nosso objetivo, foram pesquisados dados bibliográficos quantitativos relativos à avaliação do ensino nestes países, bem como pesquisas, artigos científicos e websites que nos permitiram compará-los em relação ao sistema educacional e ao ensino de inglês. Entre as fontes consultadas destacamos a obra O Ensino de Inglês na Educação Pública Brasileira (British Council, 2015) e a sessão plenária “Vinte anos de desenvolvimento curricular no Chile”, proferida por Max Moder no II Forum de Língua Inglesa, evento promovido pelo Conselho Britânico em 2016 e disponível online. A discussão dos dados coletados revela que há necessidade de mudanças no sistema educacional de ambos os países e apontam que o Brasil precisa/deve aumentar a quantidade das aulas de LE e melhorar sua qualidade, incentivando os alunos e, os motivando a se interessar pela disciplina. |
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