ESTUDO DA SECAGEM DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ DRYING STUDY OF PASSION FRUIT RESIDUAL FIBER
Buscou-se viabilidade tecnológica, através da secagem, para o aproveitamento do segundo resíduo da industrialização do suco de maracujá, produzido por uma indústria Paraense. O resíduo foi submetido à caracterização físico-química, obtendo como composição: 83% de umidade; 1,8% de proteína, 0,2% de g...
Principais autores: | PENA, Rosinelson S., SILVA, Dayse M. S., MENDONÇA, Nilson B., ALMEIDA, Marcos D. C. |
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Formato: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
2008
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Acesso em linha: |
http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/266 |
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Resumo: |
Buscou-se viabilidade tecnológica, através da secagem, para o aproveitamento do segundo resíduo da industrialização do suco de maracujá, produzido por uma indústria Paraense. O resíduo foi submetido à caracterização físico-química, obtendo como composição: 83% de umidade; 1,8% de proteína, 0,2% de gordura, 0,6% de cinzas, 7,1% de fibra alimentar total e 7,3% de sólidos solúveis. Estudou-se a cinética de secagem do resíduo, em estufa com recirculação de ar, nas temperaturas de 70, 80 e 90°C. A qualidade higiênico-sanitária do produto foi constatada através de análises microbiológicas. Obtiveram-se informações sobre o comportamento higroscópico do produto, através de isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 25°C. O produto apresentou isotermas do tipo III e umidade equivalente à monocamada de 8,3 g H2O/100 g b.s. Comprovou-se a aplicabilidade do modelo GAB na predição das isotermas de adsorção e dessorção de umidade para o produto. Com base nos parâmetros de secagem, sensorial e higroscópico, sugere-se secar o resíduo a 70°C, seguida de secagem complementar a 90°C. |
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