Evolução temporal de compostos fenólicos e atividade antioxidante de vinhos tintos brasileiros

Com base no estudo de 90 amostras de vinhos provenientes de sete diferentes regiões brasileiras o índice de polifenóis totais e a atividade antioxidante apresentaram evolução distinta. As variáveis estudadas apresentaram correlações fortes e muito fortes no decorrer de 55 semanas. A região do Vale d...

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Principais autores: Dullius, Mariana, Pagno, Carlos Henrique, Manfroi, Vitor, Vale, Maria Goreti Rodrigues, Hertz, Plinho Francisco, Rios, Alessandro de Oliveira
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2017
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa/article/view/3673
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spelling peri-article-36732017-10-21T21:42:27Z Evolução temporal de compostos fenólicos e atividade antioxidante de vinhos tintos brasileiros Dullius, Mariana Pagno, Carlos Henrique Manfroi, Vitor Vale, Maria Goreti Rodrigues Hertz, Plinho Francisco Rios, Alessandro de Oliveira ciência de alimentos; agronomia Polifenóis; Atividade antioxidante; Caracterização vitivinícola; Terroir brasileiro. Com base no estudo de 90 amostras de vinhos provenientes de sete diferentes regiões brasileiras o índice de polifenóis totais e a atividade antioxidante apresentaram evolução distinta. As variáveis estudadas apresentaram correlações fortes e muito fortes no decorrer de 55 semanas. A região do Vale do São Francisco exibiu valores mais elevados de polifenóis em todos os tempos analisados, e maior atividade antioxidante até 45 semanas. A região Oeste do Paraná apresentou os mais baixos resultados para ambos os parâmetros em todos os tempos avaliados. A evolução temporal de compostos fenólicos e da atividade antioxidante mostrou que as diferenças entre vinhos procedentes de regiões de origem distintas diminuem com o decorrer do armazenamento. Características aportadas por variáveis meteorológicas podem ter favorecido as diferenças iniciais, enquanto que ao final de 55 semanas as condições de estocagem aproximaram ao máximo os grupos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) CAPES CNPq 2017-10-21 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa/article/view/3673 10.3895/rebrapa.v8n1.3673 Brazilian Journal of Food Research; v. 8, n. 1 (2017); 38-55 Brazilian Journal of Food Research; v. 8, n. 1 (2017); 38-55 2448-3184 10.3895/rebrapa.v8n1 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa/article/view/3673/pdf Direitos autorais 2017 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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