Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)

A castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar...

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Principais autores: Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da, Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca, Barbosa, Ivan Carlos da Costa, Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa, Santos, Luciana Pinheiro, Rosa, Rosa Maria Souza Santa
Formato: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021
Acesso em linha: http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506
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spelling peri-article-145062022-10-19T09:35:14Z Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.) Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca Barbosa, Ivan Carlos da Costa Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa Santos, Luciana Pinheiro Rosa, Rosa Maria Souza Santa Ciência dos alimentos Fruticultura; Castanheira; Composição centesimal; Bertholletia; Castanea A castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar as características físicas e físico-químicas das amêndoas da castanha do Brasil e portuguesa. Foram analisados 6 kg de castanhas de cada tipo, através das suas características físicas como altura, diâmetro maior e menor, e características físico-químicas como pH, acidez total titulável, cinzas, umidade, proteína e lipídeos. As análises da castanha do Brasil foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural da Amazônia. Já as análises da castanha portuguesa foram realizadas no Laboratório de Química da Universidade do Porto. Aplicou-se software Microsoft Excel, para análise de média e desvio padrão. Logo após foi realizado o Teste t de Student para comparação entre as médias das castanhas brasileiras e portuguesas, e em seguida realizou-se uma análise multivariada (PCA e HCA), todos através do software Minitab 16.0. Através dos resultados foi possível confirmar a diferenciação das castanhas em todos os parâmetros analisados. Verifica-se que a castanha do Brasil é rica em proteínas (14,58%) e lipídeos (64,07%), e a castanha portuguesa tem alta concentração de umidade (50%), baixa concentração de proteína (7,10%), porém possuindo alto valor biológico e, segundo a literatura, é rica em fibra alimentar. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 2021-12-29 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506 10.3895/rbta.v15n2.14506 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 15, n. 2 (2021) 1981-3686 10.3895/rbta.v15n2 por http://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506/8703 Direitos autorais 2021 CC-BY http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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description A castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar as características físicas e físico-químicas das amêndoas da castanha do Brasil e portuguesa. Foram analisados 6 kg de castanhas de cada tipo, através das suas características físicas como altura, diâmetro maior e menor, e características físico-químicas como pH, acidez total titulável, cinzas, umidade, proteína e lipídeos. As análises da castanha do Brasil foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural da Amazônia. Já as análises da castanha portuguesa foram realizadas no Laboratório de Química da Universidade do Porto. Aplicou-se software Microsoft Excel, para análise de média e desvio padrão. Logo após foi realizado o Teste t de Student para comparação entre as médias das castanhas brasileiras e portuguesas, e em seguida realizou-se uma análise multivariada (PCA e HCA), todos através do software Minitab 16.0. Através dos resultados foi possível confirmar a diferenciação das castanhas em todos os parâmetros analisados. Verifica-se que a castanha do Brasil é rica em proteínas (14,58%) e lipídeos (64,07%), e a castanha portuguesa tem alta concentração de umidade (50%), baixa concentração de proteína (7,10%), porém possuindo alto valor biológico e, segundo a literatura, é rica em fibra alimentar.
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